29.6.11

TONIGHT, TONIGHT, TONIGHT

Genesis.

28.6.11

AS CORES DO CÉU


27.6.11

THE GABAROLA SERIES (4)

- Ó sua boazona, se tu quisesses dava-te uma trancada sem pestanejar.
- Sem pestanejar? Despachavas a coisa enquanto o diabo esfrega um olho, não é?

22.6.11

O CONVIDADO SURPRESA

THE GABAROLA SERIES (3)

- Eu como as gajas e tá a andar, nem com o meu contacto ficam!
- Porquê, elas deixam assim tão claro que não querem voltar a repetir a experiência?

THE GABAROLA SERIES (2)

- Tenho tanto jeitinho para lidar com mulheres que as trato como bonecas de porcelana.
- Tens praticado muito com as insufláveis, não é?

THE GABAROLA SERIES

- Sou tão bom de comer que se fosse um restaurante estava no guia Michelin.
- ...Sim...pneus não te faltam.

21.6.11

AS MELHORES FAZEM DE MIM O QUE QUEREM...

Há dúvidas?

AS CORES DO CÉU


Foto: Shark

20.6.11

CONFÚCIO DE BOLSO

A esperança é a anestesia da aflição.

ENTREM BEM NA SEMANA CURTA

Temos pois uma segunda com sabor a terça. Dia útil, portanto.

19.6.11

SIM, AMANHÃ É SEGUNDA. E ALGUÉM TE PERGUNTOU ALGUMA COISA?

TAINTED LOVE

Soft Cell.

APRENDIZ DE MACACÃO

Quando era mais puto cheguei a subir a árvores bem altas para impressionar miúdas por quem embeiçava.

17.6.11

GULOSEIMAS

A MAN I'LL NEVER BE

Boston.

PEARL'S A SINGER

Elkie Brooks.

BRUNO VENUS

O Bruno Mars é um chavalo especializado em canções do bandido para pitinhas.

16.6.11

AS CORES DO CÉU


Foto: Shark

15.6.11

SOLUÇÃO DE COMPROMISSO

Elas não se queriam, mas ambas o cobiçavam. Beberam em grupo e depois deitaram-se os três.
E ele, desenfreado pela fantasia que naquela noite cumpria, deambulou pelos dois corpos como se o dia seguinte não fosse nascer.
Elas não se quiseram, mas ambas o tiveram tantas vezes quantas lhes apeteceu.
E ele alternou, deliciado, enquanto durou aquele passeio prolongado, a três, pelo céu.

O PÃO NO BICO CALADO

Considerando a sua ligação indelével aos dramas do quotidiano com inclinação galinácea e a assombração que pende sobre a Assembleia da República de vir a ser ele o respectivo Presidente não hesito em afirmar que Fernando Nobre está prestes a ganhar o estatuto de alma depenada.

14.6.11

ENERGIA POSITIVA

Vou precisar de toda a que consiga reunir.

12.6.11

EU GOSTO DE PESSOAS


Foto: Shark

PLUMAS AMARELAS

Foto: Shark

IMAGINA TU

Imagina um amor tão forte que consegue eliminar o segredo, não deixando à mercê da sorte, do ciúme que não passa de um medo, o futuro talhado agora pela determinação com que bate o teu coração agitado pela energia de mil beijos já dados e outros tantos ainda por dar.

Tenta ao menos acreditar que é viável essa entrega incondicional, que é possível renegar o mal expurgando dessa ligação a indecência de julgares excluída a cedência como um elemento fulcral para o amor que pretendas imortal, ignorante daquilo que só quem experimentou saberá explicar.

Talvez consigas apanhar melhor a ideia se eliminares em ti a barreira de pressupostos, se deixares cair os preconceitos que te levam a desdenhar a emoção que não consegues sentir como a descrevem os que sabem de que é feito afinal o amor de que falas porque ouviste contá-lo assim.

Talvez não comeces pelo fim os amores que matas à nascença por impores a desconfiança ou o silêncio comprometedor que inquina, o segredo, transformando cada passo numa mina potencial. Concentra-te no essencial, no objectivo comum em que dois não são a soma de uns mas antes o resultado de um amor que é moldado em função das características que não podes querer anular no outro que tratas como teu.

Procura o caminho para o céu garantido como contrapartida por abraçares um amor para toda a vida, mesmo que receies e tentes proteger a tua resistência contra a agressão como sentes cada desilusão que às tantas podia ser evitada se tivesses essa barreira construída por forma a não impedir esse amor de atingir a fasquia que acreditas ser a ideal.

Desiste de fingir, não é bom, não é normal, uma vontade que não consegues reunir de tão armadilhada pela tua tendência arriscada para o faz de conta, a suspeita que se levanta quando entras em contradição porque não ofereces o coração sem a tutela da cabeça.

Não deixes que isso te impeça de correres o risco que vale a pena, a paixão prolongada pela confiança depositada em quem corresponda ao teu esforço, ao teu empenho, numa relação alheia ao engano que a possa trair.

Alia a esse amor a amizade que pode unir as pontas soltas que vais deixando no coração, a dada desgosto, a cada traição como encaras todas as vezes em que te deparas com algo que pretendeste abafar, a verdade que acaba por ficar à superfície da pessoa que quiseste mudar em função das tuas exigências, sem admitires quaisquer cedências ou compromissos reais que fazem parte do respeito que também entra na equação na hora de acertar as agulhas a dois.


Imagina um amor tão forte que não possa jamais ficar exposto à mentira que o corrói, à cobardia que tanto dói quando revelada pela indiscrição de um simples lapso ou de um nome muitas vezes repetido durante um sonho que partilhas, sem querer, com o amante acordado a quem tentaste esconder essa tua hesitação que um amor a sério, eterno, encaixaria no perdão ou na sua persistência, na sua infinita resistência contra as pequenas fissuras que urge reparar com a frontalidade que te possa poupar à imagem que tanto rejeitas mas acabas por assumir.


Decide de uma vez para onde queres partir em cada viagem, reúne toda a coragem necessária para poderes mudar a história triste que insistes em reescrever sempre igual enquanto sentes o tempo a passar rumo ao final das hipóteses de viveres uma experiência que poderá um dia deitar-se ao teu lado sem que o percebas e siga o seu caminho.


Até ao dia em que pouses o olhar envelhecido nesse tempo mal perdido e te reste imaginar aquilo que podia ter sido se te imaginasses, nessa altura, agora, num dia de sorte, um amor tão forte, tão bom de sentir, que nem a tua alma esquiva consiga desmentir.

11.6.11

BUSY (for me)

Aurea.

DO YOU KNOW, DO YOU CARE?

Phil Collins.

10.6.11

O APELO DO ABISMO

ACABAM SEMPRE POR SE DISTRAÍREM ALGURES...

Causa-me uma certa repugnância constatar a falsa inteligência de quem tenta plagiar (porque não refere que a ideia não é sua nem original) e, por tentar dar outra roupagem à coisa, nem isso logra conseguir.

9.6.11

BARGUILHA INDISCRETA

Embora nunca tenhamos estado cara a cara, por vezes eu e o cu do coiso agarrado a mim trocamos umas impressões.
São conversas esporádicas, ao estilo vizinhos na penitenciária em celas contíguas, até porque o cu tem muito paleio de merda e não há piroca que aguente. Porém, acabamos por nos manter a par das novidades [mais ele, que só com um espelho à frente - pelas costas - consegue deitar um olho (esta foi sem querer, cu...)] ao que se vai passando nos meus momentos de acção.
O cu do coiso agarrado a mim é enfadonho, tem aquele discurso típico de porta de saída. Umas vezes é assim, outras vezes é assado, mas o que ele tem para contar nunca passam de intimidades bizarras com a louça sanitária e pouco mais. Ainda por cima tem um feitio do caraças e de vez em quando fica tão possesso que até bufa, mas na maior parte do tempo nem se dá por ele lá na traseira do coiso agarrado a mim.
Mas isto vinha a propósito das conversas entre nós e aqui há tempos, estávamos nós num daqueles momentos entediantes em que nem dele saía nem eu entrava, deu-nos para falar da crise.
Sim, esses assuntos de coisos agarrados a nós também podem interessar. Sobretudo quando lhes sentimos os efeitos e não julguem que somos imunes.
Dizia-me o cu que se sentia melindrado porque tinha ouvido alguém dizer que o coiso agarrado a mim andava com o cuzinho apertado por causa de uma aflição qualquer. Claro que eu lhe disse logo que isso é perfeitamente normal, que nem sempre o coiso era livre de aliviar as aflições e por isso apertava para adiar.
Mas não era disso que o cu estava a falar e fiquei preocupado quando ele me contou que ouviu dizer que o coiso ficava todo mijado de cada vez que lhe telefonavam de uns sítios quaisquer que tinham a ver com pilim. Ora, eu sabia que isso era uma calúnia, ninguém melhor do que a piroca para o confirmar. Aliás, retorqui de imediato que também ouvia dizer que quando o coiso agarrado a mim percebia que eu ia poder exibir-me naquilo que de melhor sou capaz, não desfazendo, até os pelos do cu batiam palmas. E claro que eu não acreditei.
Contudo, aquele papo levou-me às inevitáveis associações de ideias na óptica genital.
E foi aí que me lembrei de uma frase a que não dei a devida importância na altura porque sabia não corresponder de todo à realidade, mas uma piroca com o meu brio não pode negligenciar quaisquer sinais de alerta.
O coiso estava com a barguilha aberta e eu ouvi-o dizer que andava sem tusa para enfrentar cada novo dia, chateado e assim.
Juro que só não partilhei essa inconfidência com os meus acessórios porque o coiso também referiu que andava sem tomates para enfrentar tanto problema e eu bem sei quão sensíveis estes gémeos inseparáveis se podem revelar...

8.6.11

EM MATÉRIA DE TEMPO

A persistência é uma virtude muito consumista.

7.6.11

UPSIDE DOWN

Foto: Shark

6.6.11

FOI SÓ PARA O CONTRARIAR, EU SEI

Hoje a minha boa acção do dia foi correr com um labrego da minha loja sem aplicar a violência física que ele tanto fez por merecer com os insultos que dirigiu, repetidamente, ao ofício que me tocou na rifa.

CONTRA-RELÓGIO

O tempo está passado. E agora virou-se contra mim.

AS CORES DO CÉU

Foto: Shark

4.6.11

A BEAUTIFUL LIE

30 seconds to Mars.

UM HOMEM CINZENTO NA CIDADE A CORES

Foto/Imagem: Shark

DOUTOR EUTANÁSIA

Morreu um dos únicos médicos do mundo com tomates para enfrentar os defensores da privação da liberdade individual em função dos dogmas e da hipocrisia colectivos.

1.6.11

PERCEBE-SE O DESESPERO DE CAUSA...

...Quando recebemos no mesmo dia dois telefonemas da mesma instituição bancária, um a propósito de um pagamento em atraso e outro a tentarem vender-nos uma aplicação financeira...