31.8.11
28.8.11
ATLETISMO VERBAL
Os melhores conteúdos não estão sempre em boa forma.
E encaixei-a aqui:
nunca dormir no ponto
25.8.11
24.8.11
FINANÇAS PÚBLICAS
Cada vez mais as más acções não são as que se praticam mas apenas as que desvalorizam.
E encaixei-a aqui:
I Rest My Case
A LÁBIA DO LÍBIO
Será que o pateta das tendas vai desmontar a barraca de vez?
E encaixei-a aqui:
Questions Asked
20.8.11
18.8.11
16.8.11
DE PEQUENA VAGA
Na placidez de uma navegação pacata, embalada pelo conforto do silêncio convertido em anuência, empurrada pela brisa suave da concordância sobre um firmamento replicado pela multiplicação de pequenos pontos de luz, o brilho reflectido que não se quer distorcido pela desagradável ondulação levantada pela contestação dispensável que pode agitar as águas, abre-se quase sempre um furo no casco apodrecido da embarcação e isso implica a maçada de chapinhar na inevitável estagnação.
E encaixei-a aqui:
Coisas que Acabam
13.8.11
12.8.11
9.8.11
8.8.11
6.8.11
E QUE TAL CADA GALHO NO SEU MACACO?
Como já devem ter percebido por alguns dos meus desabafos sou uma pila sensível e delicada, para além de hirta e firme quando toca a reunir.
Ora aqui há dias ouvi o coiso agarrado a mim a rir e tentei perceber do que falava, pois para além dos predicados acima também sou, como as melhores pilas, dotada de um refinado sentido de humor.
De resto, ainda ontem no urinol de um restaurante uma pila me contava que abraçou a carreira de palhaça porque sempre que as coisas agarradas às passarinhas a olhavam desatavam a rir e foi assim que a tal pila, nada curta de vistas, percebeu a sua verdadeira vocação e agora conta anedotas a todas as pilas que encontra. E eu, olhando para a minorca, percebi a piada toda da situação.
Por isso tentei perceber de que tratava a galhofa entre os coisos e com franqueza não lhes achei piada nenhuma, pois estavam alegremente a debater onde é que teria sido melhor nascer-lhes uma piroca, como se houvesse sítio melhor do que o real e, pior ainda, como se fossemos nós a nascer neles e não o contrário.
No meio da risota, a maioria defendia que na testa é que era bom, mas outros até se atreviam a sugerir as mãos ou os pés! As mãos ou os pés? Então e a pila andava aí a pisar tudo quanto é porcaria e (aí até dava jeito a algumas, coitadas) a ganhar calo? Ou a mexer em coisas sujas como o dinheiro e outras porcarias em que os coisos agarrados a nós chafurdam?
Às tantas chegou a vez do meu apêndice dar a sua opinião. E não é que o cabrão afirmou a pés juntos que bom era mesmo ter a piroca no queixo? Como se fosse uma barbicha badalo?
Como é possível que um coiso a quem tenho dado tantas alegrias onde estou possa achar que eu estaria melhor à vista de todos, ao pendurão como um chispe?
Pois eu acho é que o coiso agarrado a mim de cuja boca só saem disparates, essa verrugona, ficava melhor atarrachado aos tomates. Ou enfiado pela carola numa...
(Agora, com a fúria, varreu-se-me.)
E encaixei-a aqui:
monólogos da piroca
4.8.11
3.8.11
QUAL É O FARDO MAIS PESADO?
O da responsabilidade ou o da consciência?
E encaixei-a aqui:
a idade dos porquês
2.8.11
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