Nas muralhas da cidade
Há 22 horas
28.2.07
ARMA SECRETA
Vê o jogo sentado num banco e a única intervenção que lhe é permitida é dar uns bitaites quando o treinador está prái virado.
Muitas vezes é posto a aquecer mas nem chega a entrar em campo.
No entanto, é muitas vezes o suplente, essa reserva estratégica, quem acaba por decidir a partida.
Muitas vezes é posto a aquecer mas nem chega a entrar em campo.
No entanto, é muitas vezes o suplente, essa reserva estratégica, quem acaba por decidir a partida.
27.2.07
TOO MANY
São tantas as vedetas que um gajo já nem consegue sentir inveja do protagonismo alheio. Apenas algum desconforto por eventualmente incomodar os outros com a sua (in)discrição.
25.2.07
GRAVITACIONAL
A Terra está quase a completar a segunda volta em torno do Sol desde o dia que não esquecerei jamais.
A minha translação também continua a acontecer.
A minha translação também continua a acontecer.
24.2.07
THE GIFT
O descaramento é um dom. Mesmo quando se manifesta por mera coincidência por entre as frinchas da estupidez, devidamente aproveitadas pelo escape involuntário da distracção oportunista.
TOU AQUI TOU ALI
O seu mentor prima pela ausência. A maioria dos participantes primam pelo mutismo. O entusiasmo da audiência reflecte a falta de empenho de quem a deveria mobilizar.
Enquanto o projecto estagna de forma gritante, nem uma palavra. Ou uma atitude. Ou seja o que for.
Não consigo entender realizações colectivas assim.
Enquanto o projecto estagna de forma gritante, nem uma palavra. Ou uma atitude. Ou seja o que for.
Não consigo entender realizações colectivas assim.
23.2.07
20.2.07
17.2.07
ENFIM SÓ
É de alguma forma reconfortante manter um blogue onde um gajo pode sentir-se quase a falar prás paredes.
Só não sei explicar muito bem porquê.
Só não sei explicar muito bem porquê.
13.2.07
ROSTOS ASSASSINOS
Os bandalhos acima arrastaram uma criança de seis anos ao longo de 7 km pelas ruas do Rio de Janeiro.
O miúdo ficou preso pelo cinto de segurança quando os facínoras roubaram o carro de onde a mãe e uma irmã conseguiram sair sem, no entanto, lograrem desprendê-lo antes de os canalhas acelerarem e assim consumarem um dos assassínios mais macabros que conheci.
Dar a outra face, não é? Perdoar a quem nos ofendeu, não é?
Haja quem...
NÃO É SÓ ALEGRIAS...
Ando tão assexuado nesta altura que o melhor que posso ambicionar em matéria de sonho húmido é sonhar que mijei na cama.
FOI UM AR QUE LHE DEU...
Como os factos confirmam, a minha nova parceira não tem vida para isto e acordámos em findar por aqui a experiência.
A Stôra Morcela já não bloga aqui.
A Stôra Morcela já não bloga aqui.
10.2.07
WHO CARES?
Aos poucos, a indiferença ocupa os espaços deixados em branco por si própria.
Não se estranha a ausência de uma explicação razoável.
Nem se procura uma.
Não se estranha a ausência de uma explicação razoável.
Nem se procura uma.
BETA À FORÇA
Fui obrigado, para poder postar, a assumir a versão betosa do Blogger.
Se calhar a nova versão até é melhor e coiso, mas detesto que me imponham mudanças.
Prefiro decidi-las.
Se calhar a nova versão até é melhor e coiso, mas detesto que me imponham mudanças.
Prefiro decidi-las.
6.2.07
5.2.07
PALAVRAS MAL DITAS
As tuas palavras são como as unhas com que não rasgas a pele que te ofereço em vão.
Mas as palavras cumprem a sua função e retalham a cútis da alma que me roubas aos pedaços com a indiferença que me dás.
Lancinante esse diálogo constante com outras pessoas que se apoderam daquilo que meu não será, surdo aos conselhos que a mente dá, calado na subserviência ao instinto de conservação daquilo que já se perdeu.
E acredita que doeu, cada uma das palavras que deixaste por me dizer.
Mas as palavras cumprem a sua função e retalham a cútis da alma que me roubas aos pedaços com a indiferença que me dás.
Lancinante esse diálogo constante com outras pessoas que se apoderam daquilo que meu não será, surdo aos conselhos que a mente dá, calado na subserviência ao instinto de conservação daquilo que já se perdeu.
E acredita que doeu, cada uma das palavras que deixaste por me dizer.
1.2.07
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