As tuas palavras são como as unhas com que não rasgas a pele que te ofereço em vão.
Mas as palavras cumprem a sua função e retalham a cútis da alma que me roubas aos pedaços com a indiferença que me dás.
Lancinante esse diálogo constante com outras pessoas que se apoderam daquilo que meu não será, surdo aos conselhos que a mente dá, calado na subserviência ao instinto de conservação daquilo que já se perdeu.
E acredita que doeu, cada uma das palavras que deixaste por me dizer.
Nas muralhas da cidade
Há 1 dia
4 comentários:
É que é já a seguir...
Mas também há vezes em que não são necessárias palavras para se dizer tudo aquilo que é necessário saber...
Um olhar teu, por exemplo, pode dar conta do recado...
:-)
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