30.9.08
29.9.08
DEBATE OBAMA-McCAIN
Ao menos no derby lisboeta sabemos afinal quem ganhou...
E encaixei-a aqui:
I Rest My Case
28.9.08
A VIDA É UM CAMALEÃO
Veste a mesma cor com que pintarmos o horizonte das nossas expectativas.
E encaixei-a aqui:
Cit(u)ações
A MORTE É UM CÃO RAIVOSO
Se não lhe mostramos medo pelo menos hesita.
E encaixei-a aqui:
Cit(u)ações
27.9.08
26.9.08
THANK GOD ITS FRIDAY
Se a obrigação fosse descansar estaria desertinho por uma segunda-feira...
E encaixei-a aqui:
I Rest My Case
25.9.08
24.9.08
TODOS OS DIAS SÃO BONS
Um gajo é que nem sempre está capaz de saber dar-lhes o devido valor.
E encaixei-a aqui:
Desculpas da Treta
23.9.08
MEIA-IDADE
A vida está mesmo a passar mais depressa ou é impressão minha?
E encaixei-a aqui:
Questions Asked
22.9.08
É DESCOMUNAL...
...A dimensão de alguns equívocos que vejo espelhados em reacções sem nexo.
E nada me cumpre (des)fazer.
E nada me cumpre (des)fazer.
E encaixei-a aqui:
com dedicatória
21.9.08
20.9.08
19.9.08
DA PERTINÊNCIA
Dar os bons dias à malta será o bastante para justificar um post na sua condição?
E encaixei-a aqui:
Questions Asked
18.9.08
ACÇÃO/REACÇÃO
Há sempre várias explicações possíveis para uma reacção estapafúrdia. Mas apesar de algumas tenderem para a relativa desculpabilização da pessoa em causa, nenhuma é lisonjeira seja para quem for.
E encaixei-a aqui:
Reincidências
17.9.08
16.9.08
UMA LÓGICA QUASE INFANTIL MAS MUITO PRECOCE
Eu cá acho que só as mulheres é que podem afirmar que vão comer um gajo qualquer e nunca o contrário pois toda a gente come seja o que for com a boca e não com o nariz.
E encaixei-a aqui:
Cit(u)ações
14.9.08
PROVAS DOS NOVE
Multiplicam-se os factores de divisão nesta soma de pequenas omissões que tanto nos diminuem.
E encaixei-a aqui:
Dissidências
12.9.08
TENHO A IMPRESSÃO...
...Que as próximas eleições presidenciais americanas vão dar início a um dos períodos políticos mais estapafúrdios da última década.
E um dos mais perigosos também.
E um dos mais perigosos também.
E encaixei-a aqui:
(A)Partidarismos
11.9.08
SÓ POSSO RENDER HOMENAGEM
A quem consegue induzir tesão nos outros só com palavras escritas.
Gostava muito de saber como se faz...
Gostava muito de saber como se faz...
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Novas Experiências
10.9.08
9.9.08
4.9.08
3.9.08
1.9.08
VISÃO PRAGMÁTICA
Apenas ele na sala da redacção. Entra ela e diz:
- Boa tarde. Eu sou da agência de publicidade X e venho buscar o material para a contracapa.
- Boas, faça o favor de se sentar que eu estou precisamente a ultimar os textos de rodapé.
- Obrigado.
Um instante de silêncio, quebrado por ele com um tom simpático:
- Então, e que tal lhe tem corrido o dia?
- Bem, felizmente. E o seu?
- Uma maravilha. E parece ter tendência para melhorar.
- Ah sim? Sorte a sua.
- Eu também acredito na sorte, sabe? Por exemplo, assim que entrou ocorreu-me a feliz ideia de lhe perguntar se tem planos para o jantar de hoje…
Um sorriso dela, uma pausa no diálogo e a sua reacção:
- Porque perguntaria tal coisa? Acabámos de nos ver pela primeira vez, somos desconhecidos…
- Podia fabricar num instante uma data de pretextos, mas esse argumento obriga-me a ser frontal. Foi a conjugação da minha disponibilidade com o facto de a sua aparência física me ter feito sentir tentado a arriscar a hipótese de passar um tempo de qualidade com uma pessoa tão bonita assim.
Além disso, referiu que somos desconhecidos e tem toda a razão. Mas se eu não criar as condições para ultrapassarmos essa limitação ela não desaparecerá. E eu lamentaria não ter tomado alguma iniciativa nesse sentido.
Foi tudo isso mais a fé na sorte de que falávamos há pouco…
- Desculpe a questão mas falou da aparência física e eu gostava, só por curiosidade, de saber se existiu algum aspecto em que tenha prendido mais a sua atenção…
Ele engole em seco, recupera a compostura em escassos segundos e avança com a resposta depois de passar de forma discreta mas perceptível a vista pelo peito avantajado da morena deslumbrante:
- Gostei do seu olhar, da forma como trinca o lábio inferior e do tom da sua pele. E creio que me poupará a incluir também o óbvio neste resumo, somos crescidos e não duvido que o saberá tão bem como eu.
- E o que espera de mim ao longo (e depois) dessa refeição?
- Espero uma pessoa com a mesma vontade que eu tenho de fazer valer a pena o tempo investido na ocasião.
- E isso implica o quê?
- Tudo aquilo que a ocasião possa proporcionar.
Novo momento de silêncio, quebrado por ela, sorriso maroto:
- E se a ocasião, como lhe chama, proporcionar um envolvimento íntimo entre nós?
- Farei exactamente o mesmo ao longo de todo o tempo que me conceder, ou seja, tudo aquilo que puder para me certificar de que a “ocasião” lhe agradará, no seu todo, ao ponto de jamais lhe sair da memória.- Hum. E que tal se trocássemos a ordem natural das coisas e fizéssemos agora aquilo que iria acontecer depois do jantar? Assim sempre podíamos apreciar a refeição livres da ansiedade que isso dá…
- Boa tarde. Eu sou da agência de publicidade X e venho buscar o material para a contracapa.
- Boas, faça o favor de se sentar que eu estou precisamente a ultimar os textos de rodapé.
- Obrigado.
Um instante de silêncio, quebrado por ele com um tom simpático:
- Então, e que tal lhe tem corrido o dia?
- Bem, felizmente. E o seu?
- Uma maravilha. E parece ter tendência para melhorar.
- Ah sim? Sorte a sua.
- Eu também acredito na sorte, sabe? Por exemplo, assim que entrou ocorreu-me a feliz ideia de lhe perguntar se tem planos para o jantar de hoje…
Um sorriso dela, uma pausa no diálogo e a sua reacção:
- Porque perguntaria tal coisa? Acabámos de nos ver pela primeira vez, somos desconhecidos…
- Podia fabricar num instante uma data de pretextos, mas esse argumento obriga-me a ser frontal. Foi a conjugação da minha disponibilidade com o facto de a sua aparência física me ter feito sentir tentado a arriscar a hipótese de passar um tempo de qualidade com uma pessoa tão bonita assim.
Além disso, referiu que somos desconhecidos e tem toda a razão. Mas se eu não criar as condições para ultrapassarmos essa limitação ela não desaparecerá. E eu lamentaria não ter tomado alguma iniciativa nesse sentido.
Foi tudo isso mais a fé na sorte de que falávamos há pouco…
- Desculpe a questão mas falou da aparência física e eu gostava, só por curiosidade, de saber se existiu algum aspecto em que tenha prendido mais a sua atenção…
Ele engole em seco, recupera a compostura em escassos segundos e avança com a resposta depois de passar de forma discreta mas perceptível a vista pelo peito avantajado da morena deslumbrante:
- Gostei do seu olhar, da forma como trinca o lábio inferior e do tom da sua pele. E creio que me poupará a incluir também o óbvio neste resumo, somos crescidos e não duvido que o saberá tão bem como eu.
- E o que espera de mim ao longo (e depois) dessa refeição?
- Espero uma pessoa com a mesma vontade que eu tenho de fazer valer a pena o tempo investido na ocasião.
- E isso implica o quê?
- Tudo aquilo que a ocasião possa proporcionar.
Novo momento de silêncio, quebrado por ela, sorriso maroto:
- E se a ocasião, como lhe chama, proporcionar um envolvimento íntimo entre nós?
- Farei exactamente o mesmo ao longo de todo o tempo que me conceder, ou seja, tudo aquilo que puder para me certificar de que a “ocasião” lhe agradará, no seu todo, ao ponto de jamais lhe sair da memória.- Hum. E que tal se trocássemos a ordem natural das coisas e fizéssemos agora aquilo que iria acontecer depois do jantar? Assim sempre podíamos apreciar a refeição livres da ansiedade que isso dá…
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