Eu reparei nesse teu olhar para dentro (da página de um livro), embora não possua a capacidade para interpretar as tuas conclusões. Gostei, no entanto, da forma como olhar a linha do horizonte deixou de bastar e agora apontas o nariz ao céu. :)
Sentir? Ui, já estamos a falar de equilibrismo sem rede! :) Se os olhos já conseguem oferecer-nos emoções poderosas, subir a fasquia embarca-nos numa verdadeira montanha-russa sensorial. Tão mais cheia de adrenalina quanto mais trepamos no tal eixo vertical...
A mesma ousadia requere-se quando o alcance da vista se estende sobre um plano horizontal, para ver MAIS LONGE!
Outro aparte: Os olhos oferecem tudo em bruto, tal como o resto dos sentidos. A tal outra parte do corpo humano apenas refina o que lhe é transmitido e pode ou não filtrar bem tal oferta, processando-a como emoção ou antes revelando uma confrangedora cegueira emocional. É a diferença entre observar ou passar uma vista de olhos... E dificilmente brota emoção em qualquer parte do corpo sem um qualquer estímulo exterior que a possa suscitar. Mas claro, como a maioria dos apartes, este serve apenas para complicar (aquilo que simplificaste com uma lógica pura e aguçada como um cutelo). :)
Os sonhos são produzidos pelo subconsciente com base na informação recolhida a partir do exterior. Ou acreditas que é possível sonhar a partir do zero, do "nada" sensorial, por formação espontânea da tal parte do corpo? (As conversas são como as cerejas e eu gosto muito da fruta...)
12 comentários:
Uma subida em espiral!
Quantas vidas…
Só uma. E passa num instante.
É verdade...
...mas apenas para o corpo!
Dizes tu, anjo vermelho. A coisa não é tão cristalina para um comum mortal...
:)
É a tal questão da horizontalidade e verticalidade que acabei agorinha mesmo de escrever...
Eu reparei nesse teu olhar para dentro (da página de um livro), embora não possua a capacidade para interpretar as tuas conclusões.
Gostei, no entanto, da forma como olhar a linha do horizonte deixou de bastar e agora apontas o nariz ao céu.
:)
E mais uma vez falo daquela sensação de que não chega aquilo que os (meus) olhos vêem... Sabe a pouco!
:)
Sentir... É preciso sentir!
Sentir? Ui, já estamos a falar de equilibrismo sem rede! :)
Se os olhos já conseguem oferecer-nos emoções poderosas, subir a fasquia embarca-nos numa verdadeira montanha-russa sensorial.
Tão mais cheia de adrenalina quanto mais trepamos no tal eixo vertical...
Lá está...
É preciso ousadia para se conseguir ver MAIS ALTO!
Um aparte:
Os olhos apenas oferecem a visão, as emoções vêm de outra parte do corpo humano. Estou certa, não estou?
A mesma ousadia requere-se quando o alcance da vista se estende sobre um plano horizontal, para ver MAIS LONGE!
Outro aparte:
Os olhos oferecem tudo em bruto, tal como o resto dos sentidos. A tal outra parte do corpo humano apenas refina o que lhe é transmitido e pode ou não filtrar bem tal oferta, processando-a como emoção ou antes revelando uma confrangedora cegueira emocional. É a diferença entre observar ou passar uma vista de olhos...
E dificilmente brota emoção em qualquer parte do corpo sem um qualquer estímulo exterior que a possa suscitar.
Mas claro, como a maioria dos apartes, este serve apenas para complicar (aquilo que simplificaste com uma lógica pura e aguçada como um cutelo). :)
E então os sonhos? São estímulos exteriores?
E nada se complicou, muito pelo contrário.
As pessoas que concordam inteiramente comigo, que não sabem gerar um "debate", aborrecem-me.
Os sonhos são produzidos pelo subconsciente com base na informação recolhida a partir do exterior. Ou acreditas que é possível sonhar a partir do zero, do "nada" sensorial, por formação espontânea da tal parte do corpo?
(As conversas são como as cerejas e eu gosto muito da fruta...)
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