Eu ando a tentar contar o meu passado para que as pessoas que se lembram de enveredar pelo mesmo caminho possam adivinhar o que lhes poderá estar reservado. Mas, cada vez que me sento ao teclado, os dedinhos não me obedecem e a cabeça gira. É simplesmente muito difícil oferecer coisas tão intimas. O passado somos nós nas nossas camadas mais profundas. Acho que é por isso que nos parece que vamos ficando pessoas diferentes. Porque avançamos nas camadas. Elas vão-se sobrepondo e o somatório faz-nos transparentes ao ponto de nos verem as cuecas. :)
Não é preciso um manual, mulher... É fácil quando aprendemos a lidar com a massa de que somos feitos e não temos problemas em rir (ou em chorar) de nós próprios. Bom ou mau, tudo deixa de ser segredo. :)
6 comentários:
Eu ando a tentar contar o meu passado para que as pessoas que se lembram de enveredar pelo mesmo caminho possam adivinhar o que lhes poderá estar reservado. Mas, cada vez que me sento ao teclado, os dedinhos não me obedecem e a cabeça gira. É simplesmente muito difícil oferecer coisas tão intimas. O passado somos nós nas nossas camadas mais profundas. Acho que é por isso que nos parece que vamos ficando pessoas diferentes. Porque avançamos nas camadas. Elas vão-se sobrepondo e o somatório faz-nos transparentes ao ponto de nos verem as cuecas. :)
Credo, tu não me digas uma coisa dessas que depois de mais de cinco anos a desnudar-me na blogosfera já nem são as cuecas que me vêem!
Opah, tu podias era explicar como fazes isso tão facilmente. Escreve o manual de blogar transparências for dummies.
Não é preciso um manual, mulher...
É fácil quando aprendemos a lidar com a massa de que somos feitos e não temos problemas em rir (ou em chorar) de nós próprios. Bom ou mau, tudo deixa de ser segredo.
:)
Essas pessoas usam pré munições...
Um abraço
Uns balázios, digo-te eu...
Outro (abraço)
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