Enquanto esperava que grelhassem os chocos para o meu almoço o destino concedeu-me a oportunidade de ver um pouco do programa da manhã da SIC, naquele horário onde as televisões competem pela primazia na arquitectura da estupidificação à escala global.
Cheguei a meio do assunto em foco mas consegui ver a cara da vítima, uma senhora alegadamente violada pelo marido e pelos amigos dele e que não resistiu ao apelo das câmaras, mesmo que no caso concreto funcionem como câmaras de gás para as hipóteses de uma vida normal pós-quinze minutos de fama.
Nem precisei de esperar para ver quem seria a mentora desta fascinante temática para abrir o apetite para o almoço.
A Júlia Pinheiro, esse colosso da imbecilidade em massa, deixou sossegadas as alminhas do outro mundo na TVI (sim, ainda vi parte de um dos seus programas do além) para desassossegar as deste na concorrência...