Nunca percebi porque é que depois de a esmagadora pressão da opinião pública portuguesa ter conseguido libertar Timor do jugo indonésio ninguém propôs um referendo aos timorenses para saber qual a sua preferência em matéria de futuro para o território, nomeadamente quanto à vontade expressa por muitos de regressarem, em moldes condignos e à luz das regras que o presente impõe - similares às da Madeira e dos Açores, à nacionalidade portuguesa.
E gostava de saber afinal quem toma este tipo de decisões pelos povos sem força nem voz para influenciá-las.
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