Esquece o meu nome, que nada vale, quando outra boca beijar a tua.
Esquece mesmo o olhar com que te cobri de carícias antes mesmo de te tocar.
Esquece tudo o que de mim sabes, apaga-me da memória e encerra-me num livro da história de vida que te compete escrever.
Esquece o meu nome, que nada vale, quando outra boca beijar a tua e outro olhar te veja nua.
Mas desiste de tentar, que dessa boca que não a minha o som do teu nome nunca soará tão amado como a tua alma comigo o sentiu.
E o meu nome pela cabeça esquecido ecoará no teu ouvido quando o corpo e o coração te obrigarem a reconhecer a saudade (do nome a esquecer) e a razão te forçar contrariada a quebrar esse anonimato precário.
O esquecimento é temporário porque esta lembrança não morrerá jamais.
Esquece mesmo o olhar com que te cobri de carícias antes mesmo de te tocar.
Esquece tudo o que de mim sabes, apaga-me da memória e encerra-me num livro da história de vida que te compete escrever.
Esquece o meu nome, que nada vale, quando outra boca beijar a tua e outro olhar te veja nua.
Mas desiste de tentar, que dessa boca que não a minha o som do teu nome nunca soará tão amado como a tua alma comigo o sentiu.
E o meu nome pela cabeça esquecido ecoará no teu ouvido quando o corpo e o coração te obrigarem a reconhecer a saudade (do nome a esquecer) e a razão te forçar contrariada a quebrar esse anonimato precário.
O esquecimento é temporário porque esta lembrança não morrerá jamais.
Mesmo que a razão reconheça que entretanto terá passado tempo demais.
Sem comentários:
Enviar um comentário