Afinal as emoções são formatadas de acordo com o perfil de cada pessoa, seja má ou seja boa, mais a experiência de um presente onde o futuro se esboça e o passado que não se esqueça nunca arranja lugar.
A vontade de ultrapassar hesitações por muito que se encontrem razões em sentido contrário num percurso temerário pela aventura emocional, um impulso irracional que nos move para diante, um sobressalto constante que nos realça a dimensão das coisas do coração numa vida que valha a pena.
A entrada imprevista em cena da paixão protagonista que altera o guião e obriga a esquecer as reservas que possamos ter, amnésia necessária para impedir que a nossa história influencie de forma prejudicial e intuímos fundamental para dar uma oportunidade ao amor de verdade, à maneira, que só assim se faz.
Sem lhe pregar uma rasteira por estarmos sempre de pé atrás.
3 comentários:
No escuro... mas tão certeiros(!) que deixei de me impôr o limite do pé sempre atrás para ousar comentar!
Não é ousadia, de todo. A caixa está escancarada para quem queira deixar umas palavrinhas...
:)
Ficou tudo dito. Ou quase...
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