21.4.10

AGRIDOCE

Encostou-a à parede e levantou-lhe a saia, fincando os dedos nas nádegas generosas. Sem parar de a beijar na nuca, no cabelo e no rosto, desapertou as calças e deixou-as cair pelas pernas, uma urgência, e começou a fazer pressão com o seu corpo no dela para que o percebesse pronto e capaz.

Apenas desviou para o lado a parte das cuecas que lhe atrapalhavam a rota e seguiu o seu caminho, por dentro, até onde nada mais havia para percorrer.
Pressionada contra a parede ela nada mais podia fazer, nem queria, do que deixar-se ficar ali a sentir-se mulher à sua maneira que era a de se entregar por completo quando confiava.
E ele bem se mostrava merecedor, um perfeito conhecedor que se revelava num apurado sentido das proporções, firme mas gentil, forte mas meigo o bastante para que ela se quisesse impotente para o travar nas suas investidas.

2 comentários:

jardinsdeLaura disse...

Pois... escolhi foi mal a hora! Contrariamente aos antibióticos (que nunca devem ser tomados de estômago vazio!) este tipo de leitura não é recomendado logo após as refeições! Lá terei que voltar mais tarde... que chatice...:)

shark disse...

Cá estará à sua espera. Experimente uma pastilha rennie, ou assim...
:)