Uns posts abaixo, alguém decidiu fazer-se passar por uma pessoa amiga, a
Vague, com o intuito de arranjar confusão.
Em causa estava um desabafo meu dirigido a alguém. E algum(a) abutre descobriu numa coincidência a janela de oportunidade para lançar uma atoarda.
Já esclareci, por email e telefone, toda a situação com a Vague (que nada teve a ver com o filme criado). E confirmada a natureza do "redil" resta a especulação acerca das motivações de quem seguiu (mal) o meu "rasto" até onde pudesse encontrar "munições" para emporcalhar.
Teve azar. Não emporcalhou.
Mas deixou aqui uma evidência de como nem toda a gente que bloga o faz com boas intenções.
Existe esta escória anónima, abjecta e obviamente cobarde que se entretém a cultivar inimizades e a tentar denegrir a imagem das pessoas que tomam de ponta. Gente canalha, mesquinha e sem a coragem necessária para hostilizar de forma assumida quem, posso garanti-lo, não lhe fez mal algum.
Não é uma mania da perseguição, são factos como este que o demonstram. Se alguém vislumbra num desabafo de outrem a hipótese de o associar a um comentário num blogue qualquer, esse alguém anda sistematicamente na pesquisa de factores que possam destabilizar e sujar a imagem de outra pessoa.
Repito: canalha, mesquinha e cobarde. É esse o perfil de quem sobrevoa a blogosfera com o único objectivo de estender ao virtual a sua baixeza analógica.
Vai ter menos sorte para a próxima.
Perante factos, uma pessoa toma consciência. E a partir daí empenha-se em obter os meios necessários para equilibrar a parada com esta gente bastarda que se empoleira numa impunidade que talvez não devesse ter por garantida.