Uns posts abaixo, alguém decidiu fazer-se passar por uma pessoa amiga, a Vague, com o intuito de arranjar confusão.
Em causa estava um desabafo meu dirigido a alguém. E algum(a) abutre descobriu numa coincidência a janela de oportunidade para lançar uma atoarda.
Já esclareci, por email e telefone, toda a situação com a Vague (que nada teve a ver com o filme criado). E confirmada a natureza do "redil" resta a especulação acerca das motivações de quem seguiu (mal) o meu "rasto" até onde pudesse encontrar "munições" para emporcalhar.
Teve azar. Não emporcalhou.
Mas deixou aqui uma evidência de como nem toda a gente que bloga o faz com boas intenções.
Existe esta escória anónima, abjecta e obviamente cobarde que se entretém a cultivar inimizades e a tentar denegrir a imagem das pessoas que tomam de ponta. Gente canalha, mesquinha e sem a coragem necessária para hostilizar de forma assumida quem, posso garanti-lo, não lhe fez mal algum.
Não é uma mania da perseguição, são factos como este que o demonstram. Se alguém vislumbra num desabafo de outrem a hipótese de o associar a um comentário num blogue qualquer, esse alguém anda sistematicamente na pesquisa de factores que possam destabilizar e sujar a imagem de outra pessoa.
Repito: canalha, mesquinha e cobarde. É esse o perfil de quem sobrevoa a blogosfera com o único objectivo de estender ao virtual a sua baixeza analógica.
Vai ter menos sorte para a próxima.
Perante factos, uma pessoa toma consciência. E a partir daí empenha-se em obter os meios necessários para equilibrar a parada com esta gente bastarda que se empoleira numa impunidade que talvez não devesse ter por garantida.
Revolution through evolution
Há 4 horas
4 comentários:
Shark
Agradeço q me tenhas dado o benefício da dúvida e me tivesses confrontado antes de me crucificares, como é por demais habitual fazer-se; talvez as pessoas estejam demasiado marcadas por maus episódios da blogosfera, transformada tantas vezes em redil de mesquinhices, cobardias, exposições demasiadas e pessoas pequeninas.
Tenho p/ mim q 'isto' é tb um pouco o n/ reflexo e sei tb q a blogosfera é terreno fértil para manifestação de personagens inventadas, de comportamentos dúbios mas chateia-me, sabes o quê?
É q é tão demasiado fácil inventar uma personagem, é tão fácil atacar alguém pelas costas, com a certeza de que não se será descoberto, que não entro por esse caminho. É tão banal...
Só não gostei, como te disse, que no fim desse post tivesses pensado q afinal pudesse ser eu, só pq não te respondi no prazo q imaginaste ser o razoável! Mas já te ralhei tb :)
Já passei, em fóruns onde estive antes de entrar na blogland, por situações em q era vítima (raios, não gosto desta expressão) de ataques anónimos e tb de uma certa onda ressabiada de um determinado grupinho de bajuladores da minha 'oponente' :))
Orgulho-me de nunca ter cedido à facilidade de responder pela mesma via e houve coisas q me magoaram nessa fase e eu não tinha contribuído para esse clima, d todo. É a injustiça q magoa.
Já vai longo o texto e haverá sempre o lado cínico em nós q especula q quem fala assim se calhar pode mto bem fazer aquilo q condena :)
Encerro o meu caso. Não tenho q provar a minha inocência e o caso não é assim tão grave e além do mais acreditar em alguém vem de dentro, da confiança q alguém nos inspira.
Detesto confusões e mexericos e por mim havia tanta paz q até enjoava, altura em q apanharia um balão e rumaria até um sítio onde precisasem de um mediador num processo de paz :)
Bjs
E eu apresentei o meu pedido de desculpas e combinei contigo a forma mais segura e inteligente de não deixar que este tipo de situação se repita.
E essa até deve ser a forma mais lógica e razoável de deixar este tipo de situação (ainda mais) esvaziada de sentido.
Como já tive também oportunidade de dizer, por outra via, pela minha parte ~considero que fui clara q.b. nos comentários que fiz anteriormente. Se tivesse sido a Vague já lhe tinha explicado que, não tendo estado em causa o facto de ela ter apagado o tal comentário, nada do que referi quanto a insectos se aplicava a ela.
Aplica-se, óbvio, à escória que a usou a ela para tentar o tal enxovalho a nós que, coitadito(a), nem conseguiu.
Agora, eu já te avisei, Shark, dali podes esperar tudo...é por isso que eu sou uma mulher prevenida. ;-)))
E eu vou ser. Estou saturado de mascarilhas, seja quem for que as use com este tipo de fim.
Algo vai mudar na gestão dos comentários anónimos nos meus blogues... ;-)
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