27.11.08

DOU-ME BEM COM O DESTINO

Mas não há dúvida que desatino quando ele me troca as voltas.

12 comentários:

gaija do norte disse...

é lixado, o destino...

Unknown disse...

Por vezes o destino prega-nos rasteiras, há que ser mais forte e saltar por cima!

shark disse...

Tem dias, Gaija, tem dias...

shark disse...

Pois é, Ana T. É saltar-lhe para cima para o contrariar. E ele depois acaba por ceder à nossa vontade tão indómita...
:)

sumaca disse...

Bom dia.
E se, depois de lhe saltares em cima e lhe atirares com a vontade indómita, ele não ceder... podes sempre aplicar a velha máxima: se não o podes vencer junta-te a ele...

Unknown disse...

Eu disse saltar POR cima e não PARA cima ;o) mas...

shark disse...

Antes de me juntar a ele ainda tento dar-lhe a volta com todo o jeitinho, Sumaca.
Sou muito persuasivo quando quero mesmo saltar...
:-)

shark disse...

Epá, pois foi. Que lapso tão estranho numa pessoa tão pudibunda quanto eu...
:-)

sumaca disse...

A que altura colocas a fasquia?
És adepto da técnica straddle, do estilo tesoura ou do estilo fosbury?

shark disse...

Eu não coloco a fasquia, fazem-no por mim de acordo com a respectiva altura (grandeza?). E depois escolho o estilo mais adequado para a amplitude do salto.
Ou não salto de todo, se a fasquia estiver colocada num ponto tão baixo que me dê a ideia de ir rastejar em vez de saltar...
E tu, qual é a tua abordagem à modalidade?

sumaca disse...

Depende. Há situações em que gosto de ser eu a colocar a fasquia, aí penso no estilo em função da altura...
Nas situações em que a fasquia é colocada por alguém meço bem a altura e depois escolho a melhor maneira de dar o salto. Também não rastejo. Se estiver muito baixa não vale o esforço (até porque não o exige). Mas dificilmente recuso o desafio.

shark disse...

Dificilmente recusas o desafio?
Valente...
:)