23.11.08

PENSOU TANTO E TÃO DEPRESSA...

...Fiando-se na riqueza da sua inteligência, que acabou por se despistar por causa do óleo deixado no caminho por um raciocínio manhoso qualquer.

Sobreviveu ao acidente, mas ficou paralisado para sempre pela camisa de forças de uma rara forma de indigência mental.

4 comentários:

sumaca disse...

Ía em excesso de velocidade?
Qual o limite de velocidade nessa auto-estrada do pensamento?

shark disse...

Aquela a partir da qual o raciocínio corre mais depressa dos que as pernas (as rodas?) lhe permitem e acaba por tropeçar em si próprio pelas incongruências ou outros engulhos que a pressa ou a falta de "unhas" para o conduzir provoca.
Eu já teria ficado várias vezes com a carta apreendida...
:)

sumaca disse...

Como eu te compreendo...
Já sofri longas e severas penalizações por isso.
Digo sempre que me vou corrigir e que vou acertar a velocidade do dito com as pernas... vá se lá saber porque sou reincidente.
Adoro velocidades. Então quando a auto-estrada tem assim um piso novinho em folha, nem olho para o conta-quilómetros...

shark disse...

Não é defeito, é feitio.
Perdoa-me o cliché...
:)