27.10.09

A RAZÃO QUE NÃO PERDI E POUCO MAIS

É impressionante como as pessoas sem princípios morais, quando acumulam com o facto de serem estúpidas que nem uns barris, se desmascaram de forma infantil nos seus esquemas fajutos. Nem é preciso abanar muito a árvore para tombarem no chão os frutos apodrecidos das suas consciências mesquinhas.
Claro que nunca me alegra tal constatação, sobretudo quando se trata de gente com quem tenho que lidar por obrigação moral ou outra, mas sinto sempre algum gozo por perceber que as minhas atitudes (que alguns consideram reprováveis por violarem estatutos sagrados por instituição) acabam por ser as mais adequadas em face das circunstâncias.

É, no fundo, uma forma de atenuar o desgosto com uma justificação plausível para reagir em conformidade.