Nas muralhas da cidade
Há 17 horas
30.11.09
MENOS VIOLINOS E MAIS TAMBORES
De que serve a um homem que chore a simpatia das mulheres sensíveis se afinal elas, regra geral, procuram nos mais secos, mais frios e distantes o mistério ou qualquer outro apelo sexual inerente que sempre as fascinou?
RASTILHO CURTO
Meteu-lhe as pernas sobre os ombros e forçou a entrada milímetro a milímetro, olhos nos olhos para lhe apreciar a expressão.
Ela aguentou enquanto conseguiu, aquele vagar na introdução, mas de repente fincou-lhe os dedos nas nádegas e puxou-o com força para si.
E gritou bem alto o óbvio acerto da sua decisão.
29.11.09
UMA CÂMARA NO TECTO DA BANHEIRA...
...Da Joana Amaral Dias poderia considerar-se espionagem política?
28.11.09
27.11.09
O FRIO
O frio. Preso por um fio, de uma teia. Concentrado numa gota gelada do primeiro orvalho da manhã, colorida pela luz do sol que conseguiu romper o nevoeiro que chegou para ficar.
O frio durante um dia inteiro, manifestado num arrepio quando o vento decide soprar.
MENOS RENtável
Finalmente alguém tomou a decisão que se impunha e substituiu Penedos na medida que a vergonha não bastou para incentivar.
26.11.09
ALECRIM E MANJERONA
A blogosfera anda outra vez a cair no tédio da troca de ataques pessoais, com as palavras feitas mísseis de curto alcance.
A diferença é que na moda Outono/Inverno das invectivas virtuais a malta linca-se e ficamos todos a saber a quem se dirigem os ódios de estimação.
No meu tempo não era assim, todos sabiam a quem era dirigido o "ataque" mas ninguém assumia o destinatário.
Ah, e eram os blogues pessoais da arraia miúda como eu que se ocupavam desse enfadonho entretem. Agora, pelo contrário, é a Imprensa, perdão, a Blogosfera séria que se destaca pela agressividade verbal inter pares.
25.11.09
CICATRIZES
As decisões erradas do presente, baseadas por vezes em falsos pressupostos, arrastam-se até ao futuro nas suas repercussões ao ponto de o conseguirem alterar por completo, de o desfigurarem.
Ao ponto de se tornarem irreversíveis.
24.11.09
23.11.09
BAIXA PONTUAÇÃO
Um ponto apenas. À distância, no horizonte. Acrescentado a um conto qualquer, insignificante.
Um ponto sem sentido, distante, à vista lá longe, de plantão para servir de referência visual.
Se calhar um ponto de interrogação.
Ou talvez um ponto final.
O SITEMETER FLIPOU
Pela primeira vez em muitos anos, a página principal do Sitemeter está inacessível.
E ainda por cima isso está a afectar o acesso aos blogues monitorizados por esse contador...
ARRUMAÇÕES À SEGUNDA
O embrulho preparado, o orgulho embrulhado aos poucos, encafuado num canto isolado dos olhares indiscretos que todos deitam aos espaços secretos da cabeça de alguém.
Sem distinguir o mal do bem nessa espécie de colesterol com duas funções, as duas faces dos medalhões e medalhinhas de que se sentem merecedores os românticos e os sonhadores com ilusões tontinhas, tudo devidamente arrumado num canto isolado da interpretação errada de terceiros.
A salvo dos episódios foleiros.
O embrulho arrumado, o orgulho abdicado de vez.
E essa foi a oferenda proposta em troca da paz.
22.11.09
LIÇÕES DE HUMILDADE
Continuo a recebê-las, várias vezes ao dia.
Pelos vistos o destino acha que preciso de um curso intensivo...
ORGULHOSAMENTE NÓ
O meu horror à solidão só é comparável ao meu asco às companhias de merda.
Curiosamente, a combinação dessas características (que aparentemente se anulam entre si) tende a produzir o mesmo resultado final.
É como uma espécie de nó cego que se produz no raciocínio e no comportamento e nos conduz a atitude a becos sem saída constantes até à derradeira opção.
E essa passa pela animada conversa com cada botão.
EQUÍVOCOS E DISTRAÇÕES
Nem sempre o que é (ou parece) óbvio surge com clareza na nossa percepção.
A telepatia é que certamente daria um jeitão...
21.11.09
SOU UM INVEJOSO, POIZÉ...
Deve ser porreiro, possuir uma mente capaz de nos abstrair ao ponto de nada mais existir no mundo senão nós próprios e os importantes afazeres que nos ocupam.
A SINCERIDADE POSSÍVEL
Tenho as minhas falhas nessa matéria, não há como esconder.
Mas estou a fazer tudo o que posso para combater esse ponto fraco.
E gostava que os outros o fizessem também.
20.11.09
ESSA TU
Esse teu corpo estendido, esse teu corpo rendido a mim.
Esse teu olhar incendiado, esse teu olhar que me chama assim.
Esse teu corpo cansado, esse teu corpo transpirado que me seduz.
Esse teu olhar iluminado, tão puro, esse teu olhar endiabrado que rasga o escuro com a sua luz.
19.11.09
18.11.09
17.11.09
ENSURDECEDOR
Não falam, cospem palavras como se participassem num concurso de lançamento do caroço de cereja. Palavras sonantes que pretendem distantes no alcance como na motivação. Parole, nada mais.
Não falam, emitem sons. Ideias organizadas sob um padrão de (in)verdades automatizadas que (só por acaso) se expelem por um orifício diferente do utilizado para outras conversas de merda.
Não falam, escutam-se. Fechados em si próprios numa lógica circular, palavras que permitem desviar para canto a bola que nunca querem do seu lado, cobardes, hipocrisia entre dentes que se evade do chiqueiro quando os lábios se abrem de par em par apenas para soltarem a verborreia.
Não falam, defecam resíduos de sentimentos postiços que resultam da difícil digestão de qualquer emoção que não entendem e por isso nem tentam assimilar. Tudo acaba por sair sem sequer entrar, por entre as carapaças que protegem as carcaças herméticas de onde mesmo às palavras só apetece fugir.
E eu aproveito-lhes a boleia e parto a seguir.
16.11.09
Foto/Imagem: Shark
Um homem sozinho que enfrenta o seu destino na dimensão definida pelo ponteiro (in)temporal.
Uma cidade a acontecer e alguém que a quer sentir de perto, um homem sozinho pelo caminho deserto na noite urbana que o iluminou.
Um passo dado que outro homem, acompanhado, nesse instante captou.
FÓNIX...
O sentido de humor não deveria ser vulnerável aos pequenos dramas do quotidiano, pois não.
Mas quando eles se acumulam em doses industriais não há cu que aguente.
Nem sorriso que perdure.
15.11.09
INEVITÁVEL
De repente, a preocupação de ter a filha com tosse e febre passou a adquirir outra dimensão.
14.11.09
HOJE É DIA(BETES)
E é bom haver esse dia, pois trata-se daquele tipo de doença a que só liga quem (já) padece.
12.11.09
...E TAMBÉM COM OS MEUS BOTÕES
Não desistas.
Daquilo em que acreditas ou apenas da esperança de um dia a bonança se instalar de novo no sítio onde essa tormenta te quebra a resistência e tenta vergar a tua vontade de lutar.
Não deixes definhar aos poucos esse sonho, mesmo que o metas de vez em quando num banho maria como antes se fazia para requentar aquilo que não se queria servir frio, para manter viva a refeição como deves fazer com a emoção que tentas controlar sem sucesso.
Não permitas.
O colapso que nem vislumbras, tão manso, o resultado final do abandono do essencial aos caprichos da distracção.
Não tentes ignorar o coração que te grita, amordaçando-o com uma corda ou uma fita adesiva que o mantenha sossegado porque o pretendes ignorado para conseguires conservar algo que nem sabes se é mais grave perder. De ti. As ilusões...
E não leias o que escrevi como se te fosse dirigido. Se calhar estou a falar comigo...
DO NOT DISTURB
Estou deitado num campo de flores no meio de uma planície soalheira. E ouço bem perto as ondas do mar.
Por favor, não batam à porta.
ROBERT ENKE
Foi vítima, aos 32 anos, de uma depressão profunda à qual não quis dar a devida importância. Suicidou-se, quando conduziu o desespero a um beco sem saída.
Era bom que servisse de exemplo para quem não leva a sério as doenças do foro psiquiátrico, para que a sua morte não tenha sido (mais uma) em vão.
11.11.09
ISSO OU DAR O TROCO À MEDIDA
Tenho que aprender a simular.
A indiferença para com tudo aquilo que me possa perturbar.
LOJA COGUMELO MÁGICO LISBOA
Estou impressionado.
Mas vou falar-vos disso mais em pormenor no charco, como aliás está prometido ao casal proprietário deste magnífico estabelecimento comercial.
10.11.09
CINCO ANOS A BOMBAR
E é natural que queira festejar em todos os espaços que são meus (e vossos, por inerência).
O Charquinho já dura há cinco anos. E são mesmo cinco anos, sem intervalos ou pausas para arejar.
Mais de 3000 das cerca de 5000 postas que já publiquei estão lá e neste.
MASSA DE PAPÃO
O monstro parou ali, diante de si. Tenebroso, assustador, a imagem do terror, logo ali, diante si.
Pensou em fugir, embora soubesse por instinto que depressa a besta o apanharia.
Então decidiu olhar de frente, perdido por um, perdido de mil, para a gigantesca ameaça.
De forma metódica, percorreu toda aquela massa de papão com uma visão diferente, uma atitude que perturbou de alguma forma o oponente, surpreendido com tal reacção.
Não tardou a encontrar-lhe uma fragilidade qualquer e avançou para o enfrentar sem nada a perder, com os impulsos controlados.
O monstro acabaria por fugir, incapaz de lidar com os seus próprios medos.
CONFÚCIO DE BOLSO
À insistência em demasia em determinada embirração corresponde invariavelmente uma qualquer forma de obsessão.
Ou o desmentir de uma desistência.
9.11.09
MEMÓRIAS QUE JÁ NÃO SÃO
Uma vaga ideia, uma onda a rebentar, na cabeça perdida, uma veia enfraquecida pelo tempo a passar.
Uma marca na areia, um sinal por apagar, na cabeça esquecida, uma praia desaparecida e o tempo a acabar.
Uma marca na areia, um sinal por apagar, na cabeça esquecida, uma praia desaparecida e o tempo a acabar.
UM ANEURISMA SERIA PIOR DO QUE UM NARIZ...
O teu cheiro instalou-se na minha memória de tal forma que receio estar a desenvolver capacidades olfactivas no cérebro.
DEIXEM-ME SONHAR
Uma pequena cascata não muito distante a soar discreta por detrás. Algum arvoredo para poder procurar uma sombra de vez em quando. Uma piscina mesmo adiante, à mão para um mergulho por impulso. Algum calor. Um horizonte dominado pelo mar.
Era assim que eu precisava de estar, agora mesmo.
SE ALGO PODE CORRER MAL...
Temível era mesmo a expressão. Hoje tive a Lei de Murphy plantada na minha segunda-feira desde que acordei.
BUTE LÁ!
Não há como novas (e agradáveis) perspectivas para encontrarmos coragem para enfrentar mais uma temível segunda-feira!
8.11.09
GEYSE ARRUDA - O BITAITES TEM TODA A RAZÃO
Este post, somado aos anteriores que o Marco escreveu a propósito do assunto, resume tudo o que se pode dizer acerca de um sinal mais perigoso acerca do estado da nação que é o Brasil do que os confrontos no Rio de Janeiro que lhe denunciam o caos que as desigualdades sociais profundas podem provocar.
Por causa de um vestido (mais a atitude desafiadora por parte de uma mulher, este pormenor não é irrelevante), uma aluna foi expulsa da universidade(?) onde estudava.
É nojento, é chocante, é acima de tudo preocupante pelo que deixa antever no futuro de um país até há pouco tempo tido por um dos mais liberais do mundo em matéria de emancipação sexual e de convivência pacífica com o próprio corpo e as formas de o cultivar.
É um sinal de decadência moral, ao contrário do que os puritanos possam julgar, um retrocesso, uma vergonha que deixa adivinhar a dimensão do problema quando em vez de uma saia curta estiver em causa um véu ou uma burka por tudo o que estas possam implicar de hostil à turba que conseguiu forçar esta decisão "académica" de um bando de imbecis doutorados.
Tenho pena do Brasil, terra que já tive a sorte de conhecer, por ser fácil perceber que será vítima da sua população e não tardará a constituir uma aberração para encher a toda a hora o YouTube e os noticiários da televisão.
Pelos piores motivos.
QUAIS PALAVRAS?
Estas palavras não estão aqui. É como se não existissem, pois não possuem significado algum. São palavras, nada mais. Coisas escritas com o objectivo de que alguém as leia com alguma atenção, com vontade de estarem aqui para as lerem e não noutro lugar qualquer investindo o seu tempo de uma forma que entendem melhor.
E eu sei que não é assim, as pessoas só lêem aquilo que lhes interessa. Apenas aquilo que lhes prende a atenção. E estas palavras não possuem essa intenção, interessam apenas a quem as escreveu. Não estão aqui, são inúteis. São apenas palavras fúteis que eventualmente exprimem alguma coisa escondida nas entrelinhas de quem as proferiu, pessoais e intransmissíveis, palavras impossíveis de interessarem seja a quem for. Sem piada, sem um rumo ou uma estrada que sirva a quem as ler. Palavras que se dizem por dizer, inócuas. Inexistentes por inerência, por não possuírem uma existência como a que todas as palavras devem ter. Com um significado, com um objectivo, para obterem um resultado qualquer ou exprimirem uma emoção ou uma ideia, apenas servem como panaceia para uma maleita qualquer do respectivo autor.
Palavras sem qualquer valor. E por isso, só por isso, não estão de todo aqui.
FAMÍLIA FAMÍLIA
De repente as televisões percebem o interesse das famílias pelos "prodígios" dos seus rebentos e aparecem os programas nos quais as criancinhas fazem as suas gracinhas, mesmo sem qualquer talento a despontar, e toda a gente acha muita piada por poderem com facilidade considerar que os seus "sobredotados" são muito melhores do que aqueles que enchem de vaidade os pais por aparecerem no pequeno ecrã.
DEVO ESTAR A CRESCER...
Cada vez está mais fácil conviver com pequenos nadas que antes assumiam enormes proporções.
7.11.09
SÓCRATES OUTRA VEZ METIDO AO BARULHO...
Num país onde dá idéia de que ninguém gosta de avaliações, diz o Público que uma conversa entre Vara e Sócrates está a ser avaliada.
Avaliada?
Mas então agora as culpas no cartório são passíveis de avaliação, não se percebem (ou invalidam) de caras numa conversa entre amigos escutada? E qual é o critério? Ganhar tempo até o Primeiro-Ministro ficar sob suspeita o tempo necessário para a oposição poder legitimar a queda do Governo minoritário ou, pelo contrário, até alguém encontrar uma saída airosa qualquer para mais este embrulho que envolve as nossas mais altas figuras (ou figurões)?
ERA SÓ PRA LEMBRAR A MALTA...
De que já não é preciso ter carta de mota para conduzir na via pública veículos de duas rodas até 125cc.(Foi o melhor que me ocorreu quando precisei de um bom pretexto para publicar esta gravura...)
INÍCIO DE NOVEMBRO
E já começou o massacre dos anúncios televisivos aos brinquedos que as nossas crianças vão pedir ao Pai Natal.
Porque não começam em Agosto ou em Maio? A coisa soaria mais ridícula nessa altura?
6.11.09
MENOS SILÊNCIO
Por mais que tente, não consigo habituar-me ao ouro.
Nasci para ser remediado, como diz o povo.
5.11.09
ENTRAR A CEM E SAIR A DUZENTOS..
De que serve dar atenção ao que nos dizem, se depois temos sempre que nos fazer esquecidos quando topamos as contradições?
OLHOS ABERTOS E ARMAS À MÃO
Reage com a ira do céu em dia de temporal, não te deixes vencer pelo mal que fustiga, essa realidade que te castiga, que te dobra até conseguir vergar.
Não te deixes dominar pela contrariedade, pois sabes ser verdade não haver mal que sempre dure e tu queres impedir que chore a tua alma, evita ser sincero e concentra a energia do desespero na tua salvação.
Não demonstres fraqueza perante a aflição, agarra-te à certeza de que não te aceitas parte do rebanho de desistentes enquanto achares estranho aquilo que sentes quando te tentam derrubar.
E nunca deixes de lembrar enquanto o tempo passa que mesmo os cães, tão fiéis, quando comem com os lobos podem transformar-se numa ameaça.
A LINHA TÉNUE
Existe gente boa e gente má. E eu prefiro sempre de forma instintiva fazer parte do primeiro grupo, mas a gaita é que para lidar com o outro tipo de pessoa a vida ensina-nos que temos que lhes conhecer bem os processos e até saber utilizá-los sem contemplações para nossa defesa...
4.11.09
PINGUÇOS SÃO ELES!
Um destes dias estava eu em repouso, que aproveito para meditar (para me deitar...), quando me ocorreu outra vez a falta de dignidade com que se tratam os assuntos com pila.
Nem mesmo os mais interessados, os coisos agarrados a nós, se revelam capazes de pugnarem pela dignificação do símbolo da sua masculinidade e alinham em paródias sem jeito nenhum.
Em causa está, por exemplo, a delicada questão da sacudidela depois de um chichi. Dizem eles que por mais que se sacuda, a última gota é sempre das cuecas.
Tá mal.
Das duas uma, ou assumem que não sabem sacudir em condições ou deixam-nos (as pilas) ganhar uma reputação de pinguços que é tão injusta quanto involuntária.
É uma questão prática: nós pilas não possuímos os meios para procedermos a uma sacudidela e isso deveria ser óbvio para os coisos agarrados a nós. Mas não é. E por isso nos deixam nesta figura ridícula, com a pinga a manchar-nos a reputação quando são eles, os coisos, que com a "pinga" nem conseguem apontar a mira para uma abertura de sanita onde até com um canhão de água seria difícil não acertar...
DEJÁ VU
É pobre, a reacção alinhada das alimárias que seguem uma cartilha que consideram superior.
Não tem qualquer valor e isso reflecte-se sobretudo nos resultados práticos de tal actuação.
E CHAMAM-LHES DIAS ÚTEIS?
Uma coisa é certa: a semana ainda vai a meio e eu já peço aos santinhos todos para ela acabar depressa.
3.11.09
EQUILIBRISMO
O equilíbrio delicado entre a anuência resignada e o vão-se foder mais a vossa atitude merdosa.
2.11.09
E EXISTIRÁ...
...Melhor segunda-feira do que uma que nos acrescenta uma consulta de urgência no dentista?
É TEU O BEIJO QUE ELE TRANSPORTOU
O vento insiste em soprar e a minha imaginação persiste em acreditar que se trata de um desejo que se concretizou.
1.11.09
BROXEDOS NO HALLOWEEN
E perdoem-me qualquer erro na tradução destas coisas anglófonas...(e direitos de autor ficam-TE reservados, embora não os publicite sem tua permissão).
E QUE DIZER...
Da quantidade crescente de crianças e, ainda mais surpreendente, de adultos que andam a instituir em Portugal uma tradição tão estupidamente anglo-saxónica como o Halloween?
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