A seu dono, o céu que no fim até acaba por ser meu um bocadinho também, nem que seja pela ilusão que uma pessoa tem de que existe um usucapião qualquer, um direito estabelecido à revelia do proprietário pelas almas em desassossego por não saberem onde se instalar depois toda a riqueza que os corpos lhes parece albergarem, como algures sugeri.
A seu dono. Porque a minha quota já a vendi.
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