23.2.10

A PROPÓSITO DA MADEIRA

O Marco, do Bitaites, levanta aqui uma questão nada pacífica que interessa tanto (ou mais) aos que recebem como aos que emitem certas imagens (ou palavras).
É mais ou menos a mesma questão de princípio que me leva a utilizar um que chatice quando me apetecia era soltar um foda-se e acaba por não ser tão irrelevante quanto isso tanto na percepção dos outros como na minha definição de limites auto-impostos no exercício da liberdade de expressão que, como qualquer outra, exige sentido de responsabilidade e ponderação de braços dados consigo no respectivo usufruto.
Claro que o assunto se presta a uma infinidade de posições e somos todos livres de experimentá-las para ver no que dá e se nos sentimos confortáveis perante o desconforto provocado aos outros com a violência pornográfica de alguns desses contorcionismos da ética e do bom senso.

Mas o paralelo com o Kamasutra fica por aí.

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