Arrogância presume algum tipo de convicção numa qualquer superioridade, Tangerina, e nunca é isso que está em causa neste particular. A sério, preferia sentir-me mais parte, mais perto do meu mundo, do que flutuar à deriva num mar de interrogações e de surpresas. Mas claro que acima de tudo prefiro sentir-me igual a mim próprio, mesmo podendo concluir que sou eu o desequilibrado. Não acho que passe pela arrogância mas também te digo que se assim for não há nada a fazer, visto a pele e sigo o meu caminho a baloiçar no meio das ondas. ;)
Mas haverá mesmo necessidade de dividir em doidos e não doidos? Não será apenas a diversidade humana? Sentirmo-nos iguais a nós próprios parece-me uma boa opção e ter as interrogações e surpresas também me parecem ser saudaveis na nossa vida e incentivo à evolução. (E devo estar a meter o nariz onde não sou chamada)
Aproveito para agradecer o seu contributo. Obrigada.
De todo. Quando temos caixas abertas presume-se que todos os narizes são bem vindos.
E claro que não abraço essa perspectiva maniqueísta dos doidos e não doidos, de são e de louco blá blá, apenas segui o rumo do discurso popular porque facilita a transmissão desse sentimento de desnorte que às vezes me (nos) assola.
6 comentários:
Entendo.
Mas será arrogância ou apenas tenacidade não se acreditar nos outros, só por serem muitos?
[E são tantos, tantos, caramba...]
Arrogância presume algum tipo de convicção numa qualquer superioridade, Tangerina, e nunca é isso que está em causa neste particular.
A sério, preferia sentir-me mais parte, mais perto do meu mundo, do que flutuar à deriva num mar de interrogações e de surpresas.
Mas claro que acima de tudo prefiro sentir-me igual a mim próprio, mesmo podendo concluir que sou eu o desequilibrado.
Não acho que passe pela arrogância mas também te digo que se assim for não há nada a fazer, visto a pele e sigo o meu caminho a baloiçar no meio das ondas.
;)
Olha, agora fizeste-me lembrar o Adrian Mole, "como um atum nadando num mar de descontentamento"...
Para os tubarões os atuns são um pitéu. Ou um bom petisco. :-)
Ou ainda, para manter o espírito do trocadilho, tenho jeito para te evocar as memórias que... conservas.
(Não me ligues, hoje estou num daqueles dias sem medicação.)
Mas haverá mesmo necessidade de dividir em doidos e não doidos? Não será apenas a diversidade humana?
Sentirmo-nos iguais a nós próprios parece-me uma boa opção e ter as interrogações e surpresas também me parecem ser saudaveis na nossa vida e incentivo à evolução.
(E devo estar a meter o nariz onde não sou chamada)
Aproveito para agradecer o seu contributo. Obrigada.
De todo. Quando temos caixas abertas presume-se que todos os narizes são bem vindos.
E claro que não abraço essa perspectiva maniqueísta dos doidos e não doidos, de são e de louco blá blá, apenas segui o rumo do discurso popular porque facilita a transmissão desse sentimento de desnorte que às vezes me (nos) assola.
Agora agradeço eu. O contributo.
Obrigado.
:-)
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