Eu sou do tempo (e detesto ser do tempo) em que uma tertúlia consistia numa reunião de amigos unidos pelo prazer de escrever, gente que conversava, que ria, que pensava, que bebia e pelo meio abraçava o debate de temas ligados (ou não) aos livros e sobretudo a quem os escreveu.
Fazia mais sentido assim, pelo menos para mim.
E agora sinto-lhes a falta, desaparecidos que estão os escribas de uma geração que entendia as letras como um espelho da vida e não como uma espécie de olimpíada (pseudo) literária para "atletas" arrogantes e sabichões.
2 comentários:
Gora é mais para afagarem o ego uns dos outros.
Cus pariu!
o meu já não afagam.
Da tia deles!
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