Um pedaço de nós que não podemos partilhar, segredo, um momento interior que pode ter sido parte de uma história de amor mal sucedida ou qualquer outro aspecto da vida, pessoal e intransmissível, um tempo que se torna impossível de divulgar porque acontece numa outra dimensão.
Um retalho de emoção que não deixamos morrer, as coisas que guardamos para mais tarde rever os erros cometidos que não queremos repetidos ou apenas para lutar contra uma saudade que não nos podemos permitir.
Uma verdade sentida que precisamos reprimir, escondida num espaço lacrado que entendemos fechar, numa lampâda de génio que ninguém mais pode esfregar.
2 comentários:
que seja das poupadoras!
e levezinha, para que o fardo não pese muito...
montes de poupadora, de alta eficiência, A+ (como as melhores escolhas).
e peso pluma, como deve ser.
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