Pois estava eu numa das primeiras viagens exploratórias que o coiso agarrado a mim vai organizando, ainda cheio de medo de tudo e mais alguma coisa, a pensar no sentido da vida, quando ouvi uma voz distante que pedia: enterra-o todo, enterra-o todo!
Até hoje estou agradecido ao coiso agarrado a mim por não ter cedido à coveira...
2 comentários:
ai pipoca, pipoca... as coisas que te passam por esse cébrinho...
um nadinha mórbidas, não é?
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