Manuel Maria Carrilho abandonou (leia-se não honrou o compromisso até ao fim) o cargo de vereador da Câmara Municipal de Lisboa, alegando que lhe escasseia o tempo para acumular funções (leia-se tachos) com a de deputado da Nação.
Duas questões saltam à vista desarmada: quando se sabe que a Assembleia da República tem tanto que fazer ao ponto de conceder apenas dois minutos para avaliar cada petição lá apresentada, quem foi que o convenceu de que ia ter tempo para esse cargo em paralelo com o outro? E a segunda é ainda mais premente. Aproveitando o exemplo do marido, quando anunciará a Bárbara a incompatibilidade entre os papéis de mãe e o de esposa deste cromo, abdicando também ela do mandato menos relevante?
Só verdades
Há 4 horas
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