O último fio da corda esgaçada, prestes a partir. O destino a sorrir, zombeteiro, das marionetas submetidas ao seu desígnio matreiro que as arrasta pelo palco de uma vida que se faz a si própria empurrada pelo vento que sopra nas planícies do tempo que se esgota enquanto tentamos adivinhar o momento da corda se separar, abrindo as portas para um novo caminho, numa outra dimensão.
7 comentários:
Como marioentas cambaleantes e cansadas de serem agitadas...
Deve ser do fim do Verão.
Prái...
esta dimensão já dá trabalhinho suficiente, para o bem e para o mal. será melhor ficar por cá. afinal, portas e caminhos também os há...
(também já tens um gps?)
Ai que amanhã é segunda-feira...
Já sacudiste a cânfora do fato-macaco, Peixa?
Nem me digas nada que ando em negação...
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