Detesto que me alimentem ilusões porque aprendo melhor a viver sem as preocupações inerentes a cultivá-las, a mantê-las vivas ligadas à máquina do faz de conta, numa existência vegetal.
Isto aplica-se ao analógico como ao virtual, na escala devida, e se no primeiro destes planos as coisas podem assumir proporções sérias, quiçá definitivas, no segundo a paródia é muito fácil de acabar e as segundas oportunidades até podem ser terceiras.
As farsas, como as boas intenções teóricas, essas sim são sempre foleiras.