Tu conheces-me bem, Mar. E sabes que acabo por sacudir dos ombros o pó e avançar sem medos para o próximo trambolhão ou agressão que alguém me queira oferecer. Mas também sabes que me custa viver com as fragilidades que resultam da traição e com o reviver dessas chagas que as hienas esgrimem por não possuirem alternativas que alimentem o seu desdém. Ninguém perde pela demora. A luz nunca pára de soprar... ;-)
Tens que decidir para que lado do muro pende a tua vontade, Nina. Os muros simbolizam protecção, mas também representam um obstáculo se nos encostamos à sua sombra. Vamos à vida, pois, que a morte não espera!
Nos blogs falamos por metáforas e não creio que seja possível fazê-lo de outra forma. Vamos lendo metáforas, tentando perceber o que pode motivar a escolha de determinada analogia, tentando chegar ao texto real, "sem rede", ou seja, sem contexto. Num post aí abaixo, que falava de traição e de perdão, conceitos compatíveis no quadro divino (!), senti-te amargo. Fiquei muito séria, talvez porque tenha percebido que nele também qualquer coisa era minha, coisa séria.
Arranja um muro (com um coberto removível para estes dias!!!). E estou a dar-te conselhos... imagina! Uma Nina desconhecida. Desculpa o atrevimento. Se me mandares arranjar um blog para mim, eu entenderei.
Quem me acompanha de perto há uns tempos sabe do que se trata, mas tens razão nisso das metáforas. Para evitar chatices não há outro remédio... E sim, são dois assuntos ligados que me deixam amargo. Conselhos não ofendem seja quem for. (Obrigado!)
10 comentários:
Haverá sempre um sopro destes, que consegue atravessar a mais cinzenta das tempestades. É por ele que devemos batalhar. :-)
Olhos fechados, cabeça encostada ao muro, oscilando à vontade do sol. Em dia de chuva é um pensamento divino.
Olha, desisti do guarda-sol, de paraísos e infernos. Vamos à vida!
Tu conheces-me bem, Mar. E sabes que acabo por sacudir dos ombros o pó e avançar sem medos para o próximo trambolhão ou agressão que alguém me queira oferecer.
Mas também sabes que me custa viver com as fragilidades que resultam da traição e com o reviver dessas chagas que as hienas esgrimem por não possuirem alternativas que alimentem o seu desdém.
Ninguém perde pela demora. A luz nunca pára de soprar... ;-)
Tens que decidir para que lado do muro pende a tua vontade, Nina.
Os muros simbolizam protecção, mas também representam um obstáculo se nos encostamos à sua sombra.
Vamos à vida, pois, que a morte não espera!
Nos blogs falamos por metáforas e não creio que seja possível fazê-lo de outra forma. Vamos lendo metáforas, tentando perceber o que pode motivar a escolha de determinada analogia, tentando chegar ao texto real, "sem rede", ou seja, sem contexto.
Num post aí abaixo, que falava de traição e de perdão, conceitos compatíveis no quadro divino (!), senti-te amargo. Fiquei muito séria, talvez porque tenha percebido que nele também qualquer coisa era minha, coisa séria.
Arranja um muro (com um coberto removível para estes dias!!!). E estou a dar-te conselhos... imagina! Uma Nina desconhecida. Desculpa o atrevimento. Se me mandares arranjar um blog para mim, eu entenderei.
A fotografia é linda.
Quem me acompanha de perto há uns tempos sabe do que se trata, mas tens razão nisso das metáforas.
Para evitar chatices não há outro remédio...
E sim, são dois assuntos ligados que me deixam amargo.
Conselhos não ofendem seja quem for.
(Obrigado!)
Tsc Tsc Tsc, ainda leiem isto e dão crédito a esta coisa? Aiiii...
Há os que LÊEM e os que não conseguem escrever. É dos nervos, eu sei...
Mas continua a mandar cupões, sempre estás entretido.
LOL! (eu não resisto, não resisto..) ;-)))))
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