O
rei da pop, como os egocentricos americanos o baptizam, foi um cantor cujo sucesso artístisco se limitou a um álbum (Thriller) e à revelação dos seus dotes em petiz (Jackson Five). Tudo o resto foi culto de personalidade aberrante, como tanto apreciam os que se limitam a seguir quem se distingue acima de tudo pela diferença (boa ou má).
Foi isso que perderam os americanos quando Michael Jackson morreu e não um sobredotado cujo talento se perpetuasse e refinasse com a passagem do tempo.
Nós perdemos o Raul Solnado. E isso sim, é um drama susceptível de abalar muito daquilo que nos molda enquanto Nação.
3 comentários:
O Raul Solnado, foi sem dúvida um dos “donos do mundo”…
E que faça o favor de ser feliz onde quer que esteja agora.
Nem mais... que faça o favor de ser feliz!
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