Ouvia, no lado oposto do campo de batalha, o último estertor do adversário. Ouvia, mas não percebia do que se tratava e por isso avançava como se fosse preciso combater. Insistia em vencer e atacava, mesmo sem saber que se derrotava naquela marcha cansativa que acabaria por esgotar a energia ainda nem a meio do mapa esboçado por batedores.
E no lado oposto do campo de batalha já não havia alguém para acudir às suas dores.
2 comentários:
...e coloca-se a questão:
"terei conhecido inimigo?"
"que venci eu?..."
Um ajuste nas costelas
Mas não apertes muito que isto já não é esqueleto menino...
:)
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