Depois uma pessoa repara que alguém passava horas a fazer algo com outrem e connosco nunca lhe apetece e percebe igualmente o porquê da manutenção teimosa da ligação clandestina a esse outrem, mesmo sob a capa (supostamente) protectora de uma camuflagem e o falso pretexto de um busto qualquer.
E aí uma pessoa só pode mesmo relativizar, aceitar o seu estatuto de segunda escolha, de mal menor, e ir desamparando a loja...