Yô my man, quando for grande quero ser tão egocêntrico e grandioso como tu: "É uma catarse que ajuda a lidar com o resto das coisas que irritam, acreditem. Se eu basar, quem me substitui nesse papel? Qualquer um, eu sei, mas tenho que ser coerente perante as pessoas a quem dirijo este parágrafo e dar a pala de vaidoso, de mete nojo, de tudo aquilo que faz de mim e deste blogue um excelente alvo para dardos virtuais.
Por outro lado, e por muito que até a mim surpreenda, há malta que gosta. Eu sei que há quem goste das coisas mais esquisitas, mas a vida é mesmo assim e uma pessoa tem que se adaptar a estas contingências. E somando os que gostam aos que desgostam, mais o gozo que isto (ainda) me dá querem que faça o quê? Que plagie o Fukuyama ou outro consagrado qualquer e dê de frosques assim sem mai nem menos? Phantom, pá, insisto: foi sem querer e garanto que nunca me passou pela cabeça transmitir essa ideia, criar essa falsa expectativa. E digo aqui para todos verem o que te disse em privado: mandem a factura das garrafas desperdiçadas e eu assumo os prejuízos (não vale a pena guardarem no frigorífico porque perdem o gás entretanto). "
Se continuares a estudar com afinco vais ver que chegas lá. Conta com o teu mestre para o que for preciso. E obrigado pelos recortes de imprensa, já nem me lembrava de ter pedido à minha secretária para escrever estas cenas...
Não? E estes com este gás? "Esses suspiros foram feitos com este gas: Estas a chamar "corja", "labregos", na tua posta "CORDÃO UMBILICAL" a pessoas que andam aos 70 anos (e tu tens 40) a acartar botijas de gas a pé até ao quinto andar dos prédios mais degradados de Lisboa, sem elevadores, até aos Sabados à noite e aos Domingos de manhã para pagar uma casa, que empenharam ouro mais do que uma vez para te sustentar ou ajudar a pagar dividas?
Os que te enviaram sacos e sacos de comida, com bifes do lombo e tudo o que hà de bom da peixaria, mercearia, chegadinho da praça, todas as semanas durante anos a fio! Sim, aqueles a quem chamas "corja".
A chamar nomes a pessoas que se mataram a trabalhar para vos criar? Que não tinham o que comer quando se casaram?
"Um pai que não tem vergonha de dizer que comeu raizes e que andou descalço na neve da Serra da Estrela e acartou cabazes aos 11 anos de idade, comeu o que o pão amassou - foi um escravo no meio dos burgueses de Lisboa - e que fez um esforço danado para chegar ao décimo primeiro ano?"
Os teus amigos da net que mexam o rabo e vão conhecer os teus pais que trabalham no gas no Bairro do Charquinho, que trabalham que nem uns cães, assumem o trabalho com a idade da reforma e a tua mãe a chorar baba e ranho e tu a publicares mentiras de faxes. Como tudo em ti, és so mentiras.
Vai tu acartar garrafas de gas e deixa-te de merdas"
Continuas demasiado anonymous para evitares o rótulo de cobarde. E tás desactualizado, pois esse material já teve ampla divulgação e não constitui novidade para ninguém.
Atão? Só por perceberes que o teu "disfarçador de IP" não está a funcionar bem ficas-te por aí? Se mostrares em demasia o teu rabinho medroso já posso sentir-me tentado a dar-te uma dentadinha...
E olha que continuas a mostrar também as barbatanas e nós tubarões temos um faro muito apurado. Continuas a parar lá na associação, em Benfica? Pode ser que a gente se encontre lá nas redondezas e aproveitamos para fazer as pazes, que achas?
(Os outros assanham-no e depois dá nisto. Passa o dia à cata de merdas para me azucrinar... Vê-se grego, coitado. Mas olha, tá entretido até ao dia em que a paciência se esgote.)
É de docinhos, mas eu arrasto comigo um calcanhar de Aquiles de há uns tempos atrás e de vez em quando alguém se lembra de o utilizar como arma de arremesso para me amargar a sobremesa. Debalde, pois eu conheço a história tal como ela se fez.
17 comentários:
Oh, que eu comia já uns tantos de seguida... durante o dia inteiro até acabar com eles.
Sou assim: como tudo de seguida para depois não ter que voltar a pensar no assunto. Maluquices!
Eu deixei de gostar. Acho que enjoei...
Não são doces da minha preferência, têm açúcar a mais. Prefiro uns saldaditos :)
Concordo (na parte do açúcar a mais).
Mas também gosto de salgaditos...
Yô my man, quando for grande quero ser tão egocêntrico e grandioso como tu: "É uma catarse que ajuda a lidar com o resto das coisas que irritam, acreditem. Se eu basar, quem me substitui nesse papel? Qualquer um, eu sei, mas tenho que ser coerente perante as pessoas a quem dirijo este parágrafo e dar a pala de vaidoso, de mete nojo, de tudo aquilo que faz de mim e deste blogue um excelente alvo para dardos virtuais.
Por outro lado, e por muito que até a mim surpreenda, há malta que gosta. Eu sei que há quem goste das coisas mais esquisitas, mas a vida é mesmo assim e uma pessoa tem que se adaptar a estas contingências.
E somando os que gostam aos que desgostam, mais o gozo que isto (ainda) me dá querem que faça o quê? Que plagie o Fukuyama ou outro consagrado qualquer e dê de frosques assim sem mai nem menos?
Phantom, pá, insisto: foi sem querer e garanto que nunca me passou pela cabeça transmitir essa ideia, criar essa falsa expectativa. E digo aqui para todos verem o que te disse em privado: mandem a factura das garrafas desperdiçadas e eu assumo os prejuízos (não vale a pena guardarem no frigorífico porque perdem o gás entretanto). "
Se continuares a estudar com afinco vais ver que chegas lá.
Conta com o teu mestre para o que for preciso.
E obrigado pelos recortes de imprensa, já nem me lembrava de ter pedido à minha secretária para escrever estas cenas...
Epá, e deixa-te disso do anonymous. Eu não mordo...
Não? E estes com este gás?
"Esses suspiros foram feitos com este gas:
Estas a chamar "corja", "labregos", na tua posta "CORDÃO UMBILICAL" a pessoas que andam aos 70 anos (e tu tens 40) a acartar botijas de gas a pé até ao quinto andar dos prédios mais degradados de Lisboa, sem elevadores, até aos Sabados à noite e aos Domingos de manhã para pagar uma casa, que empenharam ouro mais do que uma vez para te sustentar ou ajudar a pagar dividas?
Os que te enviaram sacos e sacos de comida, com bifes do lombo e tudo o que hà de bom da peixaria, mercearia, chegadinho da praça, todas as semanas durante anos a fio! Sim, aqueles a quem chamas "corja".
A chamar nomes a pessoas que se mataram a trabalhar para vos criar? Que não tinham o que comer quando se casaram?
"Um pai que não tem vergonha de dizer que comeu raizes e que andou descalço na neve da Serra da Estrela e acartou cabazes aos 11 anos de idade, comeu o que o pão amassou - foi um escravo no meio dos burgueses de Lisboa - e que fez um esforço danado para chegar ao décimo primeiro ano?"
Os teus amigos da net que mexam o rabo e vão conhecer os teus pais que trabalham no gas no Bairro do Charquinho, que trabalham que nem uns cães, assumem o trabalho com a idade da reforma e a tua mãe a chorar baba e ranho e tu a publicares mentiras de faxes. Como tudo em ti, és so mentiras.
Vai tu acartar garrafas de gas e deixa-te de merdas"
Continuas demasiado anonymous para evitares o rótulo de cobarde.
E tás desactualizado, pois esse material já teve ampla divulgação e não constitui novidade para ninguém.
Atão? Só por perceberes que o teu "disfarçador de IP" não está a funcionar bem ficas-te por aí?
Se mostrares em demasia o teu rabinho medroso já posso sentir-me tentado a dar-te uma dentadinha...
E olha que continuas a mostrar também as barbatanas e nós tubarões temos um faro muito apurado.
Continuas a parar lá na associação, em Benfica? Pode ser que a gente se encontre lá nas redondezas e aproveitamos para fazer as pazes, que achas?
Hummmm....eu adoro.
( atão, os outros não têm tempo e tal, é isso? tsc, tsc, pobrezinho do Yô...)
(Os outros assanham-no e depois dá nisto. Passa o dia à cata de merdas para me azucrinar... Vê-se grego, coitado. Mas olha, tá entretido até ao dia em que a paciência se esgote.)
Hmmm..não me canso de olhar e babar...é que estes têm mesmo ar de ser caseiros.....;-))
E são. Mas eu tou mesmo farto de suspirar. :)
ups... mas o post é de docinhos ou de amarguinhos?
deixa lá sair daqui antes que pegue fogo
É de docinhos, mas eu arrasto comigo um calcanhar de Aquiles de há uns tempos atrás e de vez em quando alguém se lembra de o utilizar como arma de arremesso para me amargar a sobremesa.
Debalde, pois eu conheço a história tal como ela se fez.
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