Na amizade e no amor também, tamanha a sorte que esta fase da minha vida revela a cada dia que passa e me dá maior vontade ainda de viver com a intensidade excessiva que me caracteriza, mesmo arriscando arrelias e desgostos na proporção...
Sou, de facto, um homem imperfeito e capaz de fazer quem gosta de mim sofrer e chorar. Por exigir demasiado e nem sempre ter capacidade para retribuir à altura daquilo que me dão.
Por ser destrambelhado em todos os assuntos que envolvam o coração.
7 comentários:
será que existe mesmo um pote cheio de moedas de ouro no fim do arco-íris?
Eu não tenho razão para duvidar de tal pressuposto.
Tu também pareces um elefante numa loja de cristais, é?
Tal e qual, Teresa. Tu sabes como é...
Pois sei, mas até gosto de elefantes. Quando era miúda era a chefa (este cargo não é novo para mim...) do Clube Elefante Azul. A G. era a secretária... As vocações revelam-se desde cedo.
É. Eu beijava na boca a filha da porteira e a tininha do segundo frente, escondidos debaixo da mesa da sala de jantar...
:-)
(Aos cinco anos de idade...)
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