Ela sentiu-se desejada, olhos fechados, a nuca agitada num arrepio pelo contraste com o frio da noite que ele desafiava com a sua nudez enquanto descia e ela mais o queria algures dentro de si.
As mãos dele apertadas nas mamas libertadas do tecido opressor, o passeio mais próximo de onde o amor se iria consumar quando finalmente ela não conseguisse aguentar a falta que já sentia por tudo quanto ele fazia para a enlouquecer.
O sol começou a nascer com horas de antecipação naquela cama vibrante de tesão quando finalmente ele se decidiu a avançar até onde o corpo lhe permitiu.
15 comentários:
pensei que era uma cena da cleópatra mas no final fiquei com a sensação que o cavalo de tróia ia finalmente atacar...
ando a ver muitos filmes?
Não, deves ser como eu (figurante do Ben Hur...).
Isto é pra compensar a chatice de ires de férias?
É. Não quero maçar a malta e tal...
Ou pra deixar a malta com saudades das tuas estórias...
se continuam eu vou começar a chorar!!!
"tecido opressor"... pois...
aposto que vai para o algarve e tudo...
Aposta perdida...
Não chores, Gaija, que eu volto já!
Eu tb não vou pra o Algarve mas fico lá ao lado... onde nem ventos nem bons casamentos....
A etiqueta é que é pena, mas confio no realizador para levar a bom porto a concretização do argumento a curto prazo.
;o)
Peixa, podes apostar.
:)
Tou mais a sul ainda, AnaT. Um bom pedaço...
;)
Ai Tubarão tu não de digas que estás em Cabo Verde que fico roidinha de inveja!
Não tão a sul...
:)
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