Ele passeava as mãos nos cabelos dela de forma descoordenada, levantava a cabeça com os olhos cerrados como que agradecendo a um deus ou ao destino o privilégio como o sentia naquele instante feliz.
Ela insistia e era certo que não desistia de o satisfazer, pela vontade de o saber agradado pelo seu gesto ajoelhado e sorria enquanto o mexia todo com mãos de sábia, de feiticeira, e procurava a melhor maneira de o descontrolar.
Mas ele não queria parar sem lhe retribuir tanto prazer recebido e não tardou, num gesto decidido, a alojar-se onde a sabia pronta para o receber.
Acabariam os dois a gritar em simultâneo o sucesso naquela empreitada inicial de uma obra que ambos sabiam estar apenas a começar.
5 comentários:
Olha a temperatura a subir!...
Chegou o Verão!
:)
afinal, estás a falar sobre o quê?
quando comecei a ler pensei num restaurante mas no fim a cheirou-me a construção civil...
Estou a falar de política. E disso não percebemos nada...
Olha eu de política tb não percebo nada...
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