Às vezes parece que o destino decide estreitar os nossos caminhos por forma a nos obrigar a olhar em volta à procura de novas opções.
E sentem-se muito as pressões, cada vez mais fortes, do gigantesco torniquete de que a nossa vida parece por vezes tornar-se refém.
Nas muralhas da cidade
Há 1 dia
4 comentários:
Solta o torniquete, antes que fiques estrangulado!...
Às vezes não podemos tirar a cabeça do cepo mesmo que o queiramos, Ana...
E é nessas alturas que apetece "espanejar", tipo cão a sacudir o pelo... esbracejar e pôr a cabeça do lado de fora.
Mas com o galo com que ando, meto a cabeça de fora no momento em que passa o comboio...
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