Espaços de sono, dormitórios, distribuídos em momentos seleccionados de ausência da realidade que se tem mas não se queria assim.
Retalhos de um fim que é objectivo no seu próprio caminho, de ferro, pouca terra para percorrer com os vagões carregados de emoções e de outros sonhos empacotados para se esconderem aos olhos que os possam abraçar outra vez com o mais doce calor que é o que emana do amor que pode parecer cego mas vê.
E nunca se interroga como ou porquê.
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