A profundidade varia conforme as falhas de carácter de cada um, trazemos connosco os comentários incorrectos que lançamos para o ar, pesam-nos quando somos alvo de prática para os outros...
Afinal...não pensamos nós ter algum controlo sobre as nossas próprias vidas? começamos logo pequeninos com um degrau apenas, arriscamo-nos a partir um braço ou uma perna, com o passar do tempo apercebemo-nos que existe muito mais para além do abismo e do vento, existem tantos elementos adversos que é praticamente impossível acreditar que existimos apenas nós...
Vento, o controlo que temos sobre as nossas vidas não vai muito além das opções viro à esquerda ou viro à direita... Tudo o resto deriva desse livre arbítrio que até pode implicar, numa escolha menos acertada, levarmos com o piano de cauda que se lembrou de descer por aquele pedaço de céu naquele momento aziago. :)
Resiste, porque aquilo que não nos derruba faz-nos mais fortes! E quem sabe não haverá um Amigo por detrás que nos agarra e consegue ser ainda mais forte que o vento!
é suposto que o vento sopre por detrás porque ele próprio não acredita que alguém se ponha à beira do abismo sem o pára-quedas!!! o vento é amigo e se não soprasse quando nos atiramos o mais certo seria batermos na falésia...
Joaninha, o frio prefiro-o pelas costas pois aí ainda me safo com um gorro e um cachecol. Pela frente fico com a penca gelada que é uma coisa que me provoca enorme desconforto pois não tenho costela de pica-pau... :)
Ó Ana, ele que mude de direcção. Mas de preferência que não seja a meio do salto, senão a Gaija já explicou como acontece um encontro imediato do terceiro grau com o paredão mais à mão. :)
Que tal umas moças em trajes menores (ou completamente vestidas, conforme o apetite ;) armadas de leques em vez da tal ventoinha, sol e areia branquinha por todo o lado (livre de dejectos animais/vários e cacos de vidro, com caixotes de lixo q.b.)
Seria razão suficiente para resistir à intensidade de qualquer tipo de rajada não? Em bicos de pés a flectir tudo o que é "músculo"? Vá lá! até causava boa impressão às transientes...
18 comentários:
Já reparaste no sol que brilha lá fora? Vamos sorrir um bocadinho?
Vá, Bom dia arrebitadinho, sim?
Beijos
A profundidade varia conforme as falhas de carácter de cada um, trazemos connosco os comentários incorrectos que lançamos para o ar, pesam-nos quando somos alvo de prática para os outros...
Afinal...não pensamos nós ter algum controlo sobre as nossas próprias vidas? começamos logo pequeninos com um degrau apenas, arriscamo-nos a partir um braço ou uma perna, com o passar do tempo apercebemo-nos que existe muito mais para além do abismo e do vento, existem tantos elementos adversos que é praticamente impossível acreditar que existimos apenas nós...
E tens a certeza que lá atrás não está um gajo qualquer a ligar o botão da ventoinha?...
Olá, Peixa!
Gosto de te ver aqui. És uma presença muito simpática, sabes parceira?
:)
Vento, o controlo que temos sobre as nossas vidas não vai muito além das opções viro à esquerda ou viro à direita...
Tudo o resto deriva desse livre arbítrio que até pode implicar, numa escolha menos acertada, levarmos com o piano de cauda que se lembrou de descer por aquele pedaço de céu naquele momento aziago.
:)
Vento? Tou mesmo pior...
CANTO! E bem definido, ainda por cima...
Cy, a certeza não tenho. Mas vejo uma tamanha proliferação de filhos da puta que não posso descartar essa possibilidade...
:)
Sol há de sobra por estes lados, o problema é que começo logo a pensar em carcinomas...
Caso exista uma ventoinha gigante, pode preparar a maquineta para apanhar esses tais filhos da ...
(pás afiadas e electrocussão)
Sabes qual foi uma das primeiras coisas que o meu filho aprendeu a dizer, parceiro?
Foi recitar Fernando Pessoa: Pedras no caminho... Um dia vou fazer um castelo...
Agora imagina as vezes que eu repito isso?
;o)
Resiste, porque aquilo que não nos derruba faz-nos mais fortes! E quem sabe não haverá um Amigo por detrás que nos agarra e consegue ser ainda mais forte que o vento!
[e o vento também muda de direcção...]
Eu tenho outras versões:
" O frio é como os problemas, apanho-os sempre de frente".
"Não existe pedra no nosso caminho que não possa ser aproveitada para nosso próprio crescimento"
é suposto que o vento sopre por detrás porque ele próprio não acredita que alguém se ponha à beira do abismo sem o pára-quedas!!! o vento é amigo e se não soprasse quando nos atiramos o mais certo seria batermos na falésia...
Gaija, que forma tão pragmática de ser optimista!
Tens toda a razão, não lembra a ninguém esquecer o pára-quedas nesses propósitos...
:)
Joaninha, o frio prefiro-o pelas costas pois aí ainda me safo com um gorro e um cachecol.
Pela frente fico com a penca gelada que é uma coisa que me provoca enorme desconforto pois não tenho costela de pica-pau...
:)
Ó Ana, ele que mude de direcção. Mas de preferência que não seja a meio do salto, senão a Gaija já explicou como acontece um encontro imediato do terceiro grau com o paredão mais à mão.
:)
Peixa, já sabes onde vais comprar o terreno?
;)
Canto, mas que imagem tão... inspiradora.
Gosto mais do efeito das pás (shit hits the fan e assim...), mas também tem o seu quê a ideia do esticão.
:)
Que tal umas moças em trajes menores (ou completamente vestidas, conforme o apetite ;) armadas de leques em vez da tal ventoinha, sol e areia branquinha por todo o lado (livre de dejectos animais/vários e cacos de vidro, com caixotes de lixo q.b.)
Seria razão suficiente para resistir à intensidade de qualquer tipo de rajada não? Em bicos de pés a flectir tudo o que é "músculo"? Vá lá! até causava boa impressão às transientes...
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