Claro que somos livres de blogar para dentro e todos temos pelo menos uma fase assim, temporária, até percebermos o tédio que para os outros se torna acompanhar-nos os desabafos constantes e as lamúrias permanentes relativamente aos mesmos dramas de sempre.
Mas a ideia não é de todo cristalizarmos nesse âmbar do ego (d)escrito e só oferecermos aos outros o pouco daquilo que de nós próprios (ainda) conseguimos dizer.
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