Ele descontrolava-a e ela já só pensava na urgência de o ter dentro de si, algures no corpo em brasa como ele o deixava com as palavras soltas como os dedos com que a percorria de lés a lés.
Apalpou-o primeiro com os pés e depois inclinou-se sobre o tampo da mesa para poder usar as mãos também, cada vez mais alheada ao que se passava para lá do biombo que mal os separava dos frequentadores daquele restaurante de eleição.
Deslizou para debaixo da mesa quando entendeu não aguentar mais.
E ele, mais agradado do que surpreendido, instalou na cara um sorriso e entregou-se ao prazer que ela lhe ofereceu.
14 comentários:
agora servem as refeições debaixo da mesa???
Deve ser um novo conceito de restaurante... mas pelo que parece o cliente gostou...
Só nos restaurantes finos, Gaija.
É, Ana, é um conceito revolucionário que tem origem na Escandinávia...
:)
Humm... parece interessante (onde é que fica?...;o))
Não vale a pena gastares um dinheirão, AnaT. O conceito já o expliquei, não tens uma mesa em casa?
:)))
pensava eu que frequentava sítios em condições!...
tenho até duas... mas primeiro tenho que mandar o gaijito para casa dos avós...
Mas dp há aquela cena da adrenalina... fora de casa etc... (tá descansada Gaija que não vou contar pormenores...)
Deixa tar, Gaija, frequentas pessoas em condições (o que ainda é melhor, certo?).
Tá na altura de dares uma palavrinha aos avós e ao respectivo, AnaT...
:)
certíssimo, tubarão!!!
:)
henry Miller, volta, estás perdoado.
Por acaso não me importava nada de trocar umas larachas com esse bacano numa mesa de café...
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