Há decisões que se tomam como xaropes para a tosse intragáveis, apenas porque têm que ser e não porque nos apeteça tomá-las. E outras que tomamos em função das primeiras, com o intuito de minorar a perda. Igualmente inevitáveis e quantas vezes condicionadas em absoluto pelo que está em causa noutras.
Não há tantas escolhas assim, afinal.
Há uma liberdade condicional que consiste em prejudicar o menos possível o nosso caminho e o dos outros com as consequências do que podem ser apenas reacções a quente às coincidências manhosas, às partidas que o destino nos pode pregar.
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