É tanto que até faz doer, sempre comprimido pelo desagradável tecido das calças de ganga onde surjo patético como uma forma estranha na zona que faz fronteira entre a minha existência na sombra e a luz do dia onde se eu pudesse sorria sempre para o sol.
Preciso dizer de mim, ignorado como me sinto assim tão escondido neste tapume de vergonhas que não sinto de todo como minhas.
Sou apenas uma piroca. E a coisa vista pelo meu prisma é sempre bonita. E muito ao natural.
12 comentários:
Há umas praias por ai onde podes dar azo à liberdade!
Era preciso que o respectivo utente alinhasse nessas poucas vergonhas...
Não se diz poucas vergonhas, chamam-lhe "naturismo"!
Isso pra mim são modernices...
(A do Meco já esteve melhorzinha...)
tubarãozinho, arranjaste um parceiro de blogue? conversa com ele! parece tão oprimido e revoltado que se se mete no psicólogo vão ser anos de terapia...
Não é bem um parceiro, é um amigo inseparável a quem dou voz por mera cortesia.
Mas diz-me lá, tu que pareces entendê-lo tão bem, achas mesmo que devo aconselhar-lhe um prozac ou assim a ver se arrebita (o humor)?
o recurso a químicos não me parece, de todo, necessário. ele precisa é de arejo, de badalar (bálhamedeus!), de esquecer a opressão em que vive! reparei que já se livrou do tradicional truce (credo!!!), mas aquelas calças de ganga ainda o atormentam. serão indispensáveis?
Tá béin. Vou então encaminhá-lo para os impulsos libertários (e libertinos, já agora) e evitar os tecidos ásperos.
(Achas que em pondo uma janelinha ou assim...?)
Podes fazer tipo sidecar.
Explica-me lá melhor essa ideia tão... clássica.
:)
janelinha??? uma portada!!!
uma varanda! um terraço!!!
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