Um dia a gente morre e duas ou três gerações passadas já nem o nosso nome recordam. Porque nos preocupam então os julgamentos daquilo que somos ou do que fazemos enquanto se esgota o tempo de que dispomos para viver?
9 comentários:
Anónimo
disse...
... mas a verdade é que nos preocupamos, então, talvez haja mesmo uma razão...
Porque queremos deixar algo de bom como "the last remains of ME", pq vivemos numa Paz maior se soubermos que somos e fomos pessoas de bem. E finalmente e sobretudo, pq provavelmente temos muito menos chatices. Huck
E qual é o problema das chatices se chegarmos ao fim do caminho e percebermos que conseguimos ser iguais a nós próprios e sugar da vida o melhor que tenha para nos dar, Huck?
se calhar... porque não é o que os outros recordam duas ou três gerações depois, o que realmente nos é importante, mas o que nós próprios queremos ter para recordar "um dia quando"
Porque vivemos o presente e, por mais que nos preocupemos e pensemos no futuro, são as emoções que vivemos no aqui e agora que realmente interessam. São essas que na realidade nos atingem, são essas que despertam o sorriso, as lágrimas, a decepção...o julgamento que os outros fazem de nós ainda que projectado num futuro é sempre sentido no presente em que estamos agora.
E que queremos nós recordar "um dia quando" senão os momentos de felicidade pura que conseguimos reclamar para nós ao longo de uma existência, Escarlate? :)
9 comentários:
... mas a verdade é que nos preocupamos, então, talvez haja mesmo uma razão...
Um pretexto, talvez. Porque estou certo, CJ, de que quanto mais próximos do fim melhor identificamos a estupidez...
Porque queremos deixar algo de bom como "the last remains of ME", pq vivemos numa Paz maior se soubermos que somos e fomos pessoas de bem. E finalmente e sobretudo, pq provavelmente temos muito menos chatices.
Huck
E qual é o problema das chatices se chegarmos ao fim do caminho e percebermos que conseguimos ser iguais a nós próprios e sugar da vida o melhor que tenha para nos dar, Huck?
;)
(Nada a obstar quanto à essência de pessoa de bem, essa nunca atrapalha...)
se calhar... porque não é o que os outros recordam duas ou três gerações depois, o que realmente nos é importante, mas o que nós próprios queremos ter para recordar "um dia quando"
Porque vivemos o presente e, por mais que nos preocupemos e pensemos no futuro, são as emoções que vivemos no aqui e agora que realmente interessam. São essas que na realidade nos atingem, são essas que despertam o sorriso, as lágrimas, a decepção...o julgamento que os outros fazem de nós ainda que projectado num futuro é sempre sentido no presente em que estamos agora.
E que queremos nós recordar "um dia quando" senão os momentos de felicidade pura que conseguimos reclamar para nós ao longo de uma existência, Escarlate?
:)
Mas o presente transforma-se em passado a cada segundo que passa, Sumaca.
E esse já não conseguimos recuperar...
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