A esperança na sobrevivência de várias utopias. E a felicidade inerente à certeza nas convicções, à segurança que se bebe da confiança que se tem. Em mim próprio também, cada vez com maior certeza de que estou a dar o melhor de que sou capaz.
4 comentários:
Anónimo
disse...
E ninguém pode nunca querer mais de ti, nem tu próprio! Mas sim, há utopias que estão vivas e de boa saúde nas mentes e nas atitudes de alguns...Acho que menos do que na geração do meu pai... mas na minha ainda há sobreviventes. Poucos mas bons!
A lógica diz que sim, ME, mas nem sempre nos sentimos seguros de nós próprios (ou dos outros) o bastante para acreditarmos nessa premissa... E calha que nesta altura da minha vida parece ser possível ir por aí. Sabe bem, constatá-lo.
4 comentários:
E ninguém pode nunca querer mais de ti, nem tu próprio!
Mas sim, há utopias que estão vivas e de boa saúde nas mentes e nas atitudes de alguns...Acho que menos do que na geração do meu pai... mas na minha ainda há sobreviventes. Poucos mas bons!
quem dá o que tem, a mais não é obrigado!
Mas se for preciso ainda me resta transcender-me, Planante... :)
A lógica diz que sim, ME, mas nem sempre nos sentimos seguros de nós próprios (ou dos outros) o bastante para acreditarmos nessa premissa...
E calha que nesta altura da minha vida parece ser possível ir por aí.
Sabe bem, constatá-lo.
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