31.3.09
O ESTADO DA NAÇÃO
DIAS LOUCOS
30.3.09
29.3.09
28.3.09
LOOK SHARK
COSTELA DE OURIVES
27.3.09
MAIS FÁCIL É IMPOSSÍVEL
26.3.09
GASOIL, GAISOL, GAISÓLEO AGRÍCOLA
RASTOS NA AREIA
PONTO CRÍTICO
25.3.09
MAS EXISTE ALGUM SOM MAIS BONITO DO QUE ESTE?
CABEÇA FRIA
HÁ SILÊNCIO EM MARKL
24.3.09
DE MÃOS DADAS
VAIDOSO
23.3.09
COSTELA DE BRUXO
ÀS VEZES SINTO...
Mas depois percebo que é sem querer e irrito-me na mesma.
FÓNIX, QUE ISTO É MESMO UMA SEGUNDA-FEIRA...
22.3.09
RIR Á GARGALHADA
A TAL FÉ QUE NÃO SE EXPLICA
PÉ DE ATLETA
21.3.09
CARLSBERG CUP OU TAÇA DA LIGA
HÁ GESTOS
MENTIROLÓGICOS
DEMASIADO IMPULSIVO
20.3.09
EM BANHO MARIA
19.3.09
PARA NÃO DIZER UMA SECA...
SORTE DUM CABRÃO...
E eu, solícito, sorri e ofereci-me para as ir buscar eu mesmo.
Mas não eram calcinhas, não. Eram boxers, do seu filho adolescente...
HOJE É DIA DO PAI
18.3.09
AOS ANOS QUE NÃO OUVIA ISTO
TRISTEZAS NÃO PAGAM DÍVIDAS
PRESENTE ENVENENADO
17.3.09
FARO DE PERDIGUEIRO
SERVIDA FRIA
16.3.09
EU ENTÃO JÁ SERIA PRISÃO PERPÉTUA...
15.3.09
FEITIOZINHO DE MERDA, O MEU
LISBOA DESABROCHOU
QUANDO CONSTATAMOS AS DIFERENÇAS...
13.3.09
OLHA, É SEXTA-FEIRA TREZE (2)
OLHA, É SEXTA-FEIRA TREZE...
DEVO PREOCUPAR-ME?
UM GAJO PERCEBE
12.3.09
AGORA SIM, ACREDITO NA CRISE EM PORTUGAL
JOGO ALTO
NUNCA DESISTIREI
11.3.09
JÁ ESTOU NO TWITTER
VISTAS LARGAS (2)
O DESAFIO DO MORTO VIVO
10.3.09
TWITTER A MENOS OU GENTE A MAIS?
A QUESTÃO DA PERSPECTIVA
O LADO BOM
9.3.09
FIM DE SEMANA ATÍPICO
CONFÚCIO DE BOLSO
E AGORA VAMOS
8.3.09
O PASSEIO DOS ALEGRES
Sair num domingo soalheiro para ir visitar o museu dos coches já não é muito o meu filme, mas pela marafilha até o faço com um sorriso nos lábios. Mas regressar a bordo de um reboque com o carro à pendura é, definitivamente, algo capaz de me estragar o bom humor…
A ideia infeliz foi parar diante do ISCSP para tirar umas fotos e apresentar à herdeira o palco de mais um dos fracassos do pai, a licenciatura incompleta ao fim de oito anos de frequência no mestrado da boémia.
A partir daí, chave na ignição e um imenso vazio. Nem mesmo um pio da parte do motor de arranque que pifou. E nem pensar em pegar de empurrão, numa rua plana e com linhas do eléctrico que impediam uma tentativa falhada sob pena de interromper a circulação. Restou a bendita assistência em viagem, uma benesse de qualquer seguro automóvel à qual só damos o devido valor quando enfrentamos uma destas desagradáveis surpresas.
Chamada da praxe, entre trinta a quarenta e cinco minutos estará aí o nosso colaborador, e depois é aguentar com paciência enquanto se ruminam impropérios e se insulta o acaso com as letras todas na versão introspectiva, emudecida.
Bute no reboque, carro à porta da oficina e ala para casa que o passeio dominical acabou. É assim a vida, sempre muito preenchida com estas surpresas que quebram qualquer rotina e nos impedem de achar cada dia exactamente igual ao anterior. Um gajo mete-se ao caminho com um esquema todo bem delineado, vai-se a todo o lado, e quando menos esperamos o azarinho aloja-se no motor de arranque e a coisa não anda.
É por estas e por outras que eu, pessimista, só me acredito lá quando efectivamente estou.
26 ANOS DEPOIS
7.3.09
O BLOGGER TÁ MARADO?
É que não consigo meter aqui uma imagem e vejo-me grego para entrar nos blogues desta plataforma...
CRISE DE FÉ
É tão difícil ter consciência da importância do acerto nos momentos decisivos que às vezes quase dou comigo a pensar que é mesmo impossível alguém conseguir ser feliz.
6.3.09
O MUNDO PERFEITO?
5.3.09
4.3.09
COM OS MEUS BOTÕES
É triste um gajo constatar que por querer as coisas às claras acabe por ser prejudicado, porque tratado como uma criança imbecil, em detrimento dos que nada têm a perder.
DIAS ÚTEIS
Avança de tesoura na mão, impassível, olhos fixados num horizonte sem contornos definidos, incógnita. Sem tempo a perder com o supérfluo, com o fútil, com o tempo que sente como inútil se investido nas coisas e nas pessoas que não valham a pena.
Um tempo para cortar, no passado e no presente, que o futuro emergente não prima pela paciência para esperar.
Continua pelo caminho, à tesourada, com uma atitude determinada.
Sem tempo para as miudezas, sem pachorra para as tristezas e ainda menos para as desilusões.